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sábado, 21 de janeiro de 2017

Londres - Dicas de O Que Fazer em Londres

Elisabeth Tower

Escolher O Que Fazer em Londres é, sem dúvida, uma das partes mais prazerosas na hora de montar um roteiro para a terra da rainha. Afinal, a cidade britânica possui uma atmosfera muito cosmopolita, além de ser repleta de atrações para todos os tipos de viajantes. A capital da Inglaterra é um dos lugares mais interessantes do mundo. Não é à toa que a cidade é um dos destinos que mais recebem turistas todos os anos. A sua riqueza histórica e cultural é contada em cada esquina, em seus palácios, igrejas, parques e pontes, e nos seus bairros estilosos e cheios de peculiaridades. A terra da Rainha Elisabeth II é realmente um destino encantador, daqueles que você tem que encher a memória do seu celular ou câmera de tanta coisa que precisará registrar. Mas não é só isso que chama a atenção por lá. Londres é a capital da gentileza, da educação, da organização e da limpeza. A cidade tem todos os atributos que os turistas precisam para viver dias de puro lazer, diversão e cultura. Passeios para fazer em Londres não faltarão. Acredite!



Big Ben na Elisabeth Tower


Elisabeth Tower

A cidade é o tipo de destino que é possível conhecer o ano inteiro, afinal, há uma imensidão de coisas para fazer em Londres, independentemente da época escolhida. Se você é aquele turista que quer fugir do frio e das chuvas, o melhor período para conhecer a cidade é entre a primavera e o verão, quando as temperaturas estão mais agradáveis e a incidência de chuva é menor. Porém, se não se importar em viajar no frio, o outono e o inverno também oferecem as mesmas possibilidades de atrações. O Que Fazer em Londres? Pense em um destino surpreendente, com dezenas de pontos turísticos exuberantes e históricos. A cidade é uma encantadora mistura entre o presente e o passado, descritos em prédios memoráveis e em edifícios modernos. Londres é uma cidade de infinitas possibilidades e nenhuma lista faz jus a tudo o que a cidade tem para oferecer.




Elisabeth Tower e o Big Ben


Elisabeth Tower

Com tantos lugares para conhecer em Londres, fica difícil escolher, não é mesmo? Por isso, comece seu tour visitando o Palácio de Westminster e o Big Ben, seguido da London Eye e do Palácio de Buckingham, porque são atrações que ficam relativamente próximas. Depois de conhecer esses locais, visite a Westminster Abbey (Abadia de Westminster) e a Saint Paul’s Cathedral que não ficam muito longe da região histórica de Londres. Após visitar as principais atrações, faça um tour pelos museus. A partir daí, conheça os parques, os bairros mais afastados e as estações de trem, que também são um espetáculo. Seja pela sua eficiência ou pela sua incrível arquitetura, o Metrô de Londres é passagem obrigatória em qualquer roteiro pela capital. A dica é que o visitante se planeje para passar ao menos três dias na cidade.




Palácio de Westminster e a Elisabeth Tower


Palácio de Westminster visto da London Eye

O Palácio de Westminster e o Big Ben são um dos cartões-postais que mais impressionam pela sua grandiosidade, ao lado do Rio Tâmisa. Um edifício imponente e magnífico em uma das principais regiões da cidade. Em todo edifício, o dourado da estrutura, os pináculos da mesma cor e as estátuas dos reis chamam a atenção, tornando o local ainda mais surpreendente. Com um estilo gótico vitoriano, abriga o Parlamento Britânico e duas Câmaras. É possível assistir às seções do Parlamento sem pagar nada, porém a entrada está sujeita à disponibilidade de assentos. Existe um tour guiado com duração de 75 minutos. É nesse edifício gótico que está o famoso sino Big Ben, que pesa 13 toneladas e é responsável pelas badaladas ouvidas pelos habitantes da capital inglesa há anos. O Big Ben é sem dúvida a atração mais icônica de Londres. Apesar da grande maioria dos turistas achar que o Big Ben se trata da Torre do Relógio, essa denominação não é totalmente exata, já que o Big Ben é na verdade um enorme sino que se encontra no interior da Torre.


Palácio de Westminster


Abadia de Westminster

Histórica e esplêndida. Essa é a Abadia de Westminster, uma igreja que precisa estar entre os passeios para fazer em Londres. Conhecida por ser o local de coroação dos reis britânicos – e cenário do casamento do Príncipe William e Kate Middleton – a Abadia de Westminster é uma das construções mais impactantes de Londres. Sua história está registrada desde 1080, mas o edifício como é hoje começou a ser construído em 1245. Mas a Igreja não encanta somente por isso. A Abadia gótica abriga túmulos de 17 monarcas e de várias personalidades, entre eles, cientistas como Isaac Newton e Charles Darwin e poetas. A Abadia mercê ser apreciada com cuidado: na parte externa, repare nos detalhes da arquitetura gótica. Para a visita interna, baixe o guia multimídia (disponível em português) no seu celular, ou agende na hora um tour guiado com um dos especialistas disponíveis (apenas em inglês). Os destaques da visita são o Trono da Coroação, a Lady Chapel, os Túmulos das Rainhas Elisabeth I e Mary da Escócia, o Coro e o altar medieval na Pyx Chamber, perto do claustro. Não deixe de subir até a Galeria do Jubileu de Diamante da Rainha, uma área que permaneceu fechada ao público por mais de 700 anos. A Abadia está para visitação de segunda-feira a sábado. Aos domingos, o local é fechado para serviços religiosos. A dica é chegar cedo para evitar as filas; vale ressaltar que, durante o percurso, não é permitido fotografar e filmar o interior da Igreja.


Abadia de Westminster


London Eye

Quer ver Londres e os edifícios mais conhecidos do mundo do alto? Da London Eye é plenamente possível. O visitante que seguir a pé em direção à margem sul do Rio Tâmisa, vai se deparar com essa roda gigante londrina impressionante. Inaugurada em 2000 para celebrar a entrada do novo milênio, a atração é formada por cápsulas com lateral de vidro que comportam 25 pessoas, cada uma, sem aperto. Seus 135 metros de altura impressionam, pois foi a maior roda-gigante do mundo até 2006, até ser superada pela Estrela de Nachang, na China. O passeio que dura aproximadamente 30 minutos oferece vistas estonteantes da cidade. De lá, você consegue ver toda a imensidão do Tâmisa, o Palácio de Westminster e o Big Ben, além do Palácio de Buckingham e os prédios do centro comercial da cidade. Devido ao fato de ser uma das atrações mais famosas de Londres, a London Eye está sempre repleta de visitantes e longas filas. A dica é comprar o ingresso com antecedência no web site do local, onde é possível pagar um pouco mais barato do que na hora, além de reservar dia e horário. No site também são vendidos ingressos combinados com atrações como o Aquário Sea Life e o Museu Madame Tussauds, além de bilhetes que dão acesso à fila rápida (o preferido da maioria).


London Eye e o Rio Tâmisa


Palácio de Buckingham

Claro que o Palácio de Buckingham jamais pode faltar na hora de definir o que conhecer em Londres. Afinal, o local é a residência oficial da personalidade mais famosa do Reino Unido, a Rainha Elisabeth II, e de toda a família real. O prédio possui 775 quartos e é de uma das suas janelas que a monarca aparece nas principais celebrações do país. Em frente ao Palácio, nos meses entre maio e junho, acontece a Troca da Guarda, no período da manhã. A cerimônia começa às 11:00 horas e a dica para quem quiser ver tudo de perto é chegar bem cedo. Se quiser visitar o Palácio de Buckingham, o ideal é viajar para Londres no verão, quando a Rainha Elisabeth II passa a temporada na Escócia, pois somente neste período algumas das dependências do local são abertas para visitação. O que o visitante vai ver são 19 salões – onde se realizam os banquetes de Estado, as cerimônias de investidura e as recepções oficiais – além dos jardins. A Ala Residencial e os escritórios não são visitáveis.


Palácio de Buckingham


Saint Jame's Park e o 
Palácio de Buckingham ao fundo

A cidade é cheia de parques, mas o Green Park, com certeza, deve estar no topo da lista. Aliás, durante o seu roteiro pelo Palácio de Buckingham, dê uma esticadinha e vá até lá, porque fica bem perto. Ele é um pouco diferente dos outros parques, que são repletos de estátuas e memoriais. O Green Park possui amplos espaços verdes e pistas para fazer uma bela caminhada. O Green Park liga o Hyde Park ao Saint Jame’s Park. O Saint Jame’s é o mais antigo dos parques da capital, um lugar onde há um belo gramado e espreguiçadeiras para momentos de relax – o uso das cadeiras é tarifado.


Saint Jame's Park


Saint Paul's Cathedral

A quantidade de pontos turísticos em Londres impressiona – e não somente pelo número, mas também pela beleza e história. A Saint Paul’s Cathedral é um exemplo disso. Além de linda, ela encanta pela grandiosidade, já que possui a segunda maior cúpula do planeta. Começou a ser construída em 1675, para substituir a igreja que havia no local, destruída no Grande Incêndio de Londres. Ao visitar o local, é possível observar que o seu interior foi construído em formato de cruz. Mas o destaque fica por conta da grande cúpula, que conta com três galerias: dos Sussurros (Whispering Gallery), da Pedra e Dourada. A Igreja é uma obra de Christopher Wren, arquiteto enterrado na cripta do local na companhia de heróis nacionais como o Duque de Wellington, que derrotou Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo. A Catedral da Diocese de Londres também foi palco de acontecimentos importantes e de repercussão internacional, como o casamento do Príncipe Charles e Lady Diana Spencer. Quem tem pernas fortes e fôlego pode se aventurar a subir os 528 degraus que levam à Golden Gallery, a última parada para visitação dentro do domo e de onde se tem uma vista panorâmica da cidade e do Tâmisa. A Catedral está aberta de segunda-feira a sábado e não é permitido fotografar ou filmar o seu interior. No verão, além de comprar ingresso antecipado, chegue com antecedência para enfrentar a vistoria de mochilas e bolsas.


Tower Bridge

Sem dúvida, uma das pontes de Londres mais lindas, e uma das mais famosas do mundo é a Tower Bridge, localizada na parte leste da cidade. A ponte que se abre para a passagem de embarcações, atualmente por meio de sistema hidráulico, foi construída entre 1886 e 1894, em estilo vitoriano, e conecta os Distritos de Southwark e Tower Hamlets. Ela é tão magnífica que é vista de longe. Ao chegar mais perto, sua grandeza e beleza vão te deixar apaixonado. O trânsito de pedestres na Tower Bridge é livre pela lateral. Se quiser pagar ingresso, você ganha acesso ao interior das duas torres, onde é contada a história da construção da Ponte, e à passarela de vidro que liga uma torre à outra. O visitante pode conhecer toda a história do local e admirar uma bela vista da cidade no Tower Bridge Exhibition. A visita termina em uma sala onde você vê o antigo maquinário de operação da ponte levadiça. Inclua a Tower Bridge e a Torre de Londres na sua programação, e certamente, não irá se arrepender!


Tower Bridge


Torre de Londres

A Torre de Londres é um complexo de torres, edifícios e muralhas que começou a ser construído em 1066 por William, o Conquistador. Já foi residência real, prisão, fortaleza e local de decapitação de três rainhas – mas hoje é uma das atrações mais visitadas da Inglaterra. O local tem status de Patrimônio Mundial da Humanidade. Compre ingresso antecipado pela internet e programe-se para chegar cedo, se for verão ou em feriados. Para evitar a fila, entre e vá direto ver as concorridíssimas Joias da Coroa. Uma boa sugestão é fazer um tour guiado com os Yeoman Warders ou Beefeaters – os guardas da Torre que usam um uniforme peculiar, preto e vermelho. Não deixe de ver as inscrições nas paredes feitas pelos prisioneiros na Beauchamp Tower, de visitar os apartamentos reais da Idade Média e de passear pelas muralhas de onde se vê o Rio Tâmisa e a Tower Bridge.


British Museum

Já deu para perceber que são muitas as atrações a serem conhecidas na cidade. Mas não pense que por lá, existem apenas atrações pagas. Nada disso! Em Londres, há muitos pontos turísticos que você pode visitar sem gastar nada! Um dos museus mais importantes e visitados do mundo, o Museu Britânico conta uma das maiores coleções de antiguidades do planeta. Fundado em 1753, o British Museum foi o primeiro Museu Nacional público do mundo e é considerado o Louvre de Londres. Ao todo, o local abriga mais de sete milhões de objetos. Isso mesmo! Além da sua importância, ele também ganha destaque devido ao seu tamanho. Por isso, para conseguir apreciar as diversas exposições, recomendo que reserve um dia inteiro para conhecê-lo, mas é possível optar por tours mais curtos para conhecer de perto a Pedra de Roseta – que fez com que os arqueólogos decifrassem os hieróglifos egípcios – esculturas do Partenon de Atenas, na Grécia, múmias egípcias, antiguidades chinesas, entre outros tesouros. A entrada é gratuita, exceto nas galerias onde ocorrem exibições especiais. O acervo é distribuído em diferentes alas, separadas de acordo com áreas geográficas, entre elas – Egito Antigo, Grécia e Roma Antiga, Ásia, Europa, Oriente Médio, África e Américas. O belíssimo Grande Pátio do Museu (Great Court) abre todos os dias da semana.


Museu de Sherlock Holmes

Lembra a frase ”elementar, meu caro Watson?” Esta é mundialmente conhecida por ser repetidamente dita por Sherlock Holmes. Watson era seu assessor. Sherlock Holmes, a personagem criada pelo médico e escritor britânico Sir Arthur Conan Doyle, se tratava de um detetive. Holmes nasceu no livro “Um Estudo em Vermelho” e ganhou o mundo nos cinemas, televisão e quadrinhos. Se você é fã da obra deste escritor, a ida ao Museu de Sherlock Holmes é essencial, pois a casa recria com perfeição a residência do detetive. Lá estão a lareira, os livros, os tubos de ensaio, o violino, a poltrona, enfim, você vai se sentir no cenário da obra de ficção que fez parecer pertencer ao mundo real este detetive inglês.


Museu Sherlock Holmes


Hyde Park

Com certeza, o Hyde Park é o parque mais famoso de Londres; prova disso é a quantidade de visitantes que o local recebe: mais de sete milhões de pessoas todos os anos. Uma extensa área cheia de verde, pistas de ciclismo, um lago onde é possível passear de barco, cafés/restaurantes, além de gramados ideais para deliciosos piqueniques (excelente dica para verão). Lugar de prática de esportes, shows e protestos políticos, já funcionou um dia como reserva de caça para o Rei Henrique VIII. No Lago Serpentine há barcos a remo e pedalinhos para alugar. No local, que abre diariamente das 5:00 horas à meia noite, há uma fonte em homenagem à Princesa Diana e o Memorial do Holocausto. Chegar pela Estação de Metrô de Knightsbridge deixa você mais perto do lago. Mas, num domingo, vá por Marble Arch. Ali perto está o Speakers’ Corner, área do Hyde Park onde é tradição subir em um banquinho e falar o que você pensa. Aos domingos, o Speakers’ Corner enche de gente para escutar – ou, mais provavelmente, bater boca – com os oradores. Religião é um dos temas favoritos.


Serpentine Lake no Hyde Park


Cruzeiro pelo Rio Tâmisa

Um passeio de barco pelo Rio Tâmisa pode proporcionar momentos inesquecíveis na capital inglesa, além, é claro, das belas paisagens e de ângulos inusitados de pontos turísticos famosos. Existem várias empresas em Londres que oferecem passeios de barco pelo Rio Tâmisa. Os cruzeiros são executados regularmente a cada 30 minutos, saindo de vários locais importantes à beira do Rio. Durante o passeio, os barcos passam por vários pontos turísticos importantes de Londres, incluindo Tower Bridge, as Casas do Parlamento e a London Eye. O London Eye River Cruise, por exemplo, disponibiliza um passeio de 40 minutos entre o Parlamento e a Tower Bridge. Os barcos partem do píer London Eye Millennium e os tíquetes podem ser comprados pelo site com 10% de desconto. Alguns cruzeiros acontecem à noite, para que você possa ver todos os pontos turísticos iluminados. Almoços e jantares são oferecidos a bordo pela empresa City Cruises. Já os jantares preparados pela Bateaux London são mais sofisticados e exigem vestimenta a caráter.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Londres - Igrejas de Londres

Abadia de Westminster

Há muitas atrações culturais interessantes na capital da Inglaterra, e as igrejas são algumas das mais procuradas, já que mantêm uma arquitetura histórica impecável. Há um número incrível de igrejas em Londres. Para se ter uma ideia: antes do Grande Incêndio de 1666, a City of London, o distrito financeiro (conhecido como Square Mile por seu tamanho), possuía aproximadamente 100 igrejas em seu território. Das 86 igrejas destruídas pelo fogo, 51 foram reconstruídas. Entre as catedrais, paróquias e abadias da capital britânica, muitas têm histórias bastante interessantes (da reconstrução após o Grande Incêndio, dos bombardeios na Segunda Guerra Mundial, das aparições fantasmagóricas etc.). Entrar nessas igrejas é um privilégio, não apenas para quem é religioso, porque mais do que lugares de devoção, elas têm história enraizada em suas paredes, estátuas, vitrais, túmulos e detalhes arquitetônicos.



Abadia de Westminster


Abadia de Westminster

A Abadia de Westminster foi fundada no século XI por Eduardo o Confessor, e até hoje é local de cerimônias reais. A história da Abadia de Westminster é longa e cheia de detalhes (o que significa reformas e extensões na construção original), por isso é difícil precisar uma data de construção. A Abadia de Westminster divide com a Catedral de Saint Paul o posto de igreja mais famosa de Londres. É aqui que acontece a coroação dos monarcas britânicos, e onde estão os túmulos não apenas de muitos membros da família real, mas também de outras personalidades, como Isaac Newton e Charles Darwin. Quase todos os monarcas britânicos desde 1066 foram coroados nela.


Abadia de Westminster


Abadia de Westminster

Ela foi o local escolhido para o casamento do Príncipe William com Catherine Middleton em 2011, por exemplo. A Abadia é uma das construções mais importantes, imponentes e turísticas do Reino Unido. Arquitetada em estilo gótico, seu interior é um belo exemplo de arquitetura medieval, e por tudo isso a Abadia é um passeio que vale a pena fazer. É possível comprar ingresso para visitar a Abadia de Westminster com antecedência, pois ela é um dos poucos lugares em Londres que costuma ter fila (e há também a chance de estar fechada para celebrações privadas caso você deixe para comprar o ingresso na hora). Está aberta de segunda a sábado.


Saint Paul's Cathedral

A Saint Paul’s Cathedral foi construída por intermédio de Sir Christopher Wren, que reconstruiu a maior parte das igrejas após o Grande Incêndio de 1666. Finalizada em 1711, ela foi a primeira Catedral Protestante da Inglaterra. Não há indícios fortes o suficiente para determinar uma data exata, mas é sabido que em 1087, também após um incêndio, a antiga Catedral de Saint Paul começou a ser construída ali. Ela sobreviveu aos bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial, ainda que tenha sofrido ataques e destruição de algumas partes. A Catedral não é apenas um dos ícones arquitetônicos da cidade, mas também a principal igreja da Diocese de Londres e um ponto turístico de grande circulação. Aqui o Príncipe Charles casou-se com a Princesa Diana em 1981. Muitas pessoas a comparam com a Basílica de São Pedro no Vaticano, principalmente por causa de sua cúpula ornamentada, a segunda maior do mundo. Abre de segunda a sábado.


Nave da Saint Paul's Cathedral

O interior da Catedral de Saint Paul é imenso e impressionante. Como em várias catedrais na Inglaterra, ela tem a nave principal, o setor do coral e capelas adjacentes. Os mosaicos, pinturas e detalhes arquitetônicos são maravilhosos e estão em excelente estado, muito bem conservados. A cripta da Catedral de Saint Paul guarda os restos mortais de Lord Nelson (comandante da Batalha de Trafalgar, é sua a estátua na Trafalgar Square) e outras personalidades britânicas, além de memoriais que prestam homenagem a militares, monarcas, religiosos e pessoas que de alguma forma deixaram um legado importante para a sociedade, como no caso de Florence Nightingale. Outra grande atração da Catedral de Saint Paul é a vista de Londres lá do alto. Aliás, essa é uma das principais razões que levam os turistas e moradores até lá, pois ver a cidade do alto é sempre um prazer. É uma subida difícil, são cerca de 550 degraus.


Temple Church

Algumas pessoas podem ter ouvido falar sobre os Cavaleiros Templários em livros e filmes. Mas, com certeza, pouca gente já incluiu uma visita à Temple Church, a Igreja da Ordem dos Templários no roteiro em Londres. A Temple Church tem grande importância histórica em Londres. É uma igreja circular que foi construída no século XII pela Ordem dos Cavaleiros Templários para abrigar os Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão. A cúpula de 17 metros de diâmetro é sustentada por colunas de mármore. A Igreja foi danificada pelos bombardeios alemães durante a Segunda Guerra Mundial e, então, tem passado por vários processos de restauração. Mais tarde, em 1958, ela foi reconstruída e acrescentaram um presbitério e um retábulo ao local. Uma das características da Temple Church é que ela é uma igreja redonda (característica de design comum para as igrejas dos Templários) e por suas efígies de pedra dos séculos XIII e XIV. Atualmente, a Igreja oferece apresentações regulares de música, corais e recitais de órgão.


Sepultura de um famoso advogado londrino


Belíssimo órgão da Temple Church

Ela é de propriedade conjunta do Inner Temple e da Middle Temple, duas associações de formados em Direito no Reino Unido. Todos os advogados precisam estar vinculados a uma dessas duas associações para exercer a profissão. Os edifícios ficam bem próximos, mas a visitação não é tão simples. Na Middle Temple a entrada só é permitida a convite de um dos membros ou com agendamento prévio para grupos. De qualquer forma, passear pelos prédios e jardins é bem interessante. Chegar à Temple Church pode ser um pouco confuso, já que ela não fica diretamente em uma rua. É preciso entrar por algumas passagens meio escondidas e chegar em um grande pátio somente aberto para pedestres para encontrá-la. Ela está localizada entre Fleet Street e o Rio Tâmisa, e abre todos os dias por volta das 16 horas.