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terça-feira, 11 de julho de 2017

Gramado - Aldeia do Papai Noel

Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretas que passa de casa em casa distribuindo presentes para as famílias. Será que ele existe? Será lenda? Isso depende de cada um de nós. Você sabia que o endereço oficial do Papai Noel na América do Sul fica em Gramado? Pois ele mora na Aldeia do Papai Noel, que foi criada junto ao Parque Knorr. Com 90 mil metros quadrados e muitos pinheiros centenários alemães, incluindo os da espécie triangular conhecidos como pinheiros natalinos, o Parque Knorr é uma das áreas verdes mais nobres de Gramado. Localizado na região mais alta da cidade e a cinco minutos do centro, o Parque criado em 1940 impressiona por sua beleza natural. Neste local foi construída a primeira casa em estilo bávaro da região, também conhecida como Mansão Knorr, com adornos, entalhes de referência europeia e pinturas feitas à mão. A esposa de Oscar Knorr, o criador do Parque, tinha dificuldades de locomoção e saia pouco de casa, ele construiu a residência da família no ponto mais alto e com a melhor vista, para que ela pudesse apreciar as belezas da cidade. Buscando preservar esta casa, bem como a história do Parque que recebeu o sobrenome de seu criador, foi criada a Aldeia do Papai Noel, único parque natalino do Brasil que fica aberto o ano todo para visitação.



Aldeia do Papai Noel

Entrada para a Aldeia do Papai Noel

Bonecos de Neve

Trono do Papai Noel

Carrossel

Soldadinho na Aldeia do Papai Noel
Dentro do Parque você vai encontrar diversas atrações, a primeira delas é um mini cinema que conta a história do Parque e do roteiro de passeio. Depois você pode fazer o passeio de forma livre, visitando os locais que mais lhe agradar. Pelos caminhos floridos em meio aos pinheiros centenários você irá encontrar o Trenó Voador, o Empório de Natal, o Bosque com Caminhos, o Alojamento dos Papais Noéis, a Pirâmide de Natal, a Praça de Neve (com neve artificial), a Árvore dos Desejos, o Marco das Estâncias, a Casa do Papai Noel, o Museu do Brinquedo, o Carrossel, o Chalé dos Ursos, o Chafariz, o Coreto, o Oratório, a Garagem do Papai Noel e a Casa das Miniaturas. Além disso, você poderá andar de Monorail, que é uma espécie de trem que se move sobre um trilho suspenso à beira do Vale dos Quilombos (único deste tipo no Sul do Brasil), entre a Fábrica de Brinquedos e a Casa do Papai Noel ou então optar pelo trenzinho tradicional que percorre todo o Parque levando os visitantes. Durante o percurso, enquanto os visitantes admiram a esplêndida vista de Gramado, a história do Parque Knorr e do Vale dos Quilombos é narrada. O ingresso para entrar no Parque não dá direito ao passeio no Monorail ou no Trenzinho. É preciso comprar outro ingresso na hora.



Alojamento dos Papais Noéis


Casa do Papai Noel
Ao entrar na Casa do Papai Noel você irá se sentir em um conto de fadas. A única Casa do Papai Noel que transcende a fantasia, emanando uma energia que nos faz crer numa realidade surreal. Todos os detalhes foram planejados para fazer despertar em cada pessoa os seus sonhos de criança. O quarto, o escritório com a correspondência, a cozinha (onde as crianças deixam suas chupetas para o Papai Noel), a sala de jantar e outros cômodos decorados encantam por sua criatividade e merecem muitas fotos. Quer escrever uma cartinha para o Papai Noel? Você pode deixá-la no Escritório de Correspondências do Papai Noel, uma sala cheia de ursinhos e bonecos de pelúcia, onde até os adultos escrevem para ele. Ao chegar ao Escritório as crianças deixam suas cartas e desenhos para o Papai Noel, e ao saírem ganham docinhos. Quem disse que Papai Noel não tem carro? Além de sua charrete de 1943, ele também possui um carro inglês de 1929, todo decorado em cores verde e vermelho. Ele sai de sua casa nesse carro para desfilar nas ruas de Gramado acompanhado da Mamãe Noel.

Casa do Papai Noel

Casa do Papai Noel

Sala de Jantar

Cozinha

Quarto

Banheiro

Quarto do Papai Noel

Quarto de Brinquedos


Fábrica de Brinquedos
Em um pavilhão de 700 metros quadrados está instalada a Fábrica de Brinquedos, com bonecos eletrônicos, um urso gigante, a primeira máquina de fazer bolinhas de Natal do Brasil, uma lanchonete e um mirante com vista para o Vale dos Quilombos, um dos mais belos pontos turísticos de Gramado, a 850 metros de altura. Os bonecos gigantes fazem movimentos em volta das lindas árvores de Natal. É o local onde Papai Noel costuma receber seus visitantes. Lindos chalés de madeira construídos na década de 1950 abrigam os enormes ursos que se movimentam de verdade. Um mundo de fantasia e magia onde crianças e adultos ficam encantados. Antes de começar o Natal, os 80 papais noéis ficam hospedados no Alojamento dos Papais Noéis, que foi construído especialmente para recebê-los para os festivais, quermesses e gincanas que acontecem em novembro.

Garagem do Papai Noel

Pirâmide de Natal

Museu do Brinquedo
O Museu do Brinquedo é uma sala que deixa qualquer um de queixo caído com tantos brinquedos. São dezenas de brinquedos originais de várias épocas, muitos deles foram doados por visitantes de diversos lugares do Brasil. Os brinquedos doados por serem originais e raros ficam expostos dentro de vitrines de vidros. Uma réplica de 14 metros de altura da Pirâmide de Natal foi quem deu origem às árvores de Natal. Essa tradição teve início na Idade Média, na Europa, porque acreditavam na fortuna e na paz com a construção da Pirâmide Natalina.

Oratório

Capela Santo Antônio




Praça da Neve
Ao chegar à Aldeia do Papai Noel, os visitantes recebem uma plaquinha de madeira para escrever os seus desejos ao Papai Noel. Já foram penduradas na Árvore dos Desejos, cerca de 1,3 milhão de plaquinhas com desejo. O Jardim dos Elfos e Duendes iluminam a Aldeia do Papai Noel, dando graça e magia. Eles moram em um jardim encantado, entre os lindos pinheiros, flores, troncos, árvores, e casinhas pequeninas coloridas, pois eles são os ajudantes do Papai Noel. A Praça da Neve é um dos locais preferidos dos turistas, cercado por toras de eucalipto, com três grandes bonecos de neve decorados, trenó e a neve artificial que fica caindo o tempo todo. Um lindo e maravilhoso espaço para todas as idades.

Jardim dos Elfos

Jardim dos Elfos

Trenó

Na Aldeia do Papai Noel você vai encontrar renas de verdade. Desde 2006 elas habitam um local especial com 2.000 metros quadrados de natureza. São da espécie cervo-nobre e pesam cerca de 300 quilos, e tem idade entre cinco e oito anos. Elas deram mais vida ao Parque. Uma linda Cervo-dama, para encantar e completar a magia da Casa do Papai Noel, recentemente foi trazida do Reino Unido, especialmente para morar na Aldeia e ajudar as renas. O nome dela é Natalina, é muito meiga e linda, e adora comer frutinhas, graminhas e flores. As galhadas caem todo o ano e o crescimento tem sido ótimo, o que é determinado pelo seu perfeito estado de saúde. Os animais têm acompanhamento veterinário semanal e estão sob constante fiscalização do IBAMA. A Aldeia do Papai Noel é uma boa atração para quem viaja com crianças.

Árvore dos Desejos

sábado, 1 de julho de 2017

Férias de Julho - Serra Gaúcha

Gramado
Nas nossas férias de julho, férias escolares, resolvemos fazer uma programação de 10 dias na Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul. Seriam cinco dias na Região das Hortênsias e cinco dias no Vale dos Vinhedos. Saímos de São Paulo, do Aeroporto de Congonhas, o segundo mais movimentado do Brasil, em um voo de menos de duas horas pela LATAM Airlines Brasil, até o Aeroporto Internacional de Porto Alegre - Salgado Filho. Chegando ao Aeroporto, alugamos um carro na Movida, pois ficaria bem mais barato e prático para a locomoção de cinco pessoas, dois casais e uma criança. Hospedamos-nos em Gramado, na Região das Hortênsias, e em Bento Gonçalves, no Vale dos Vinhedos, em apartamentos alugados através do site Airbnb. Julho, um frio de lascar no Sul do Brasil, portanto as malas foram recheadas de agasalhos e as programações deveriam ser condizentes com o clima. Como amo fazer roteiros de viagem, todos confiam na programação que eu sugiro, e vamos acrescentando ou excluindo locais à medida que o tempo permite. Pegamos vários dias com temperaturas negativas, mas sem neve.

Calçada da Fama em Gramado

Canela
O Rio Grande do Sul é cheio de belezas e muito charme. As baixas temperaturas no inverno e até a neve encantam o restante do país, mas há muito mais para conhecer. A natureza é rica e cheia de espécies únicas, enquanto a cultura é diversificada e unida a de várias etnias europeias. Cidadezinhas charmosas, vinícolas, restaurantes e belas paisagens: eis o cenário que acompanha a travessia pelo interior do Rio Grande do Sul. Com gastronomia deliciosa, muita aventura e opções para todos os gostos, a Serra Gaúcha é um ótimo destino para suas próximas férias. A Serra Gaúcha é um Brasil único e encantador, em suas ruas fica nítido a rica mistura cultural que é símbolo do nosso país mundo afora. Repleta de história, o destino é ideal para viajantes que buscam uma experiência cheia de romance por terras gaúchas.


Nova Petrópolis
A região da Serra Gaúcha era habitada por índios caingangues desde tempos imemoriais, mas estes foram desalojados violentamente pelos chamados “bugreiros”, abrindo espaço, no final do século XIX, para que o governo do Império do Brasil decidisse colonizar a região com uma população europeia. Desta forma, milhares de imigrantes, em sua maioria italiana da região do Vêneto e alemães da região do Hunsrück, cruzaram o mar e subiram a Serra Gaúcha, desbravando uma área ainda quase inteiramente virgem. A região da Serra Gaúcha é dividida em três regiões culturais: a região gaúcha, a alemã e a italiana.

Gaúcho com seu traje típico

Serra Gaúcha
A Região Gaúcha, também conhecida como Campos de Cima da Serra, foi a única região das serras que não sofreu a influência dos imigrantes europeus. Aqui a cultura gaúcha permanece predominante, se assemelhando à Região dos Pampas. Em cidades como Bom Jesus, Jaquirana, Vacaria, Cambará do Sul, São Francisco de Paula e São José dos Ausentes, fábricas de couro e características gaúchas, como a criação de gado e a vida no campo são marcantes, completadas pela paisagem, formada pelos cânions de Itaimbezinho, Fortaleza e Malacara.


Serra Gaúcha
A Região Alemã, também chamada de Região das Hortênsias, guarda diversos aspectos da colonização alemã. Os primeiros grupos de imigrantes chegaram da Alemanha na primeira metade do século XIX, porém, a colonização efetiva aconteceu na década de 1850, parando nas encostas das serras. Os imigrantes que aqui chegaram, em sua imensa maioria, eram alemães, oriundos da Renânia (Hunsrück), da Pomerânia, Saxônia, Baviera, Prússia e Boêmia. Pelo fato de a maior parte dos imigrantes ter vindo do Hunsrück, o dialeto que prevaleceu foi o Hunsrückisch. Ainda hoje, existem muitos falantes da língua alemã nas serras, principalmente nas localidades do interior, embora a maioria hoje em dia fale apenas o português. Além da influência no idioma, os descendentes de alemães preservam as festas e hábitos alimentares, com destaque para o café colonial.

Vinhedos de Bento Gonçalves

Videiras de Bento Gonçalves
A Região Italiana, também chamada de “Pequena Itália”, engloba cidades como Farroupilha, Carlos Barbosa, Garibaldi, Bento Gonçalves, Flores da Cunha e Caxias do Sul. Caxias do Sul é a cidade mais populosa da região, mas foi em Farroupilha o ponto de partida da colonização italiana. Esta principiou em 1875, quando ali chegaram os primeiros imigrantes italianos. A cultura é praticamente a mesma do Vêneto, região de onde veio a maioria dos imigrantes. O dialeto falado por muitos é o Talian, que tem sua origem no Norte da Itália. A produção de uva e vinho, trazida pelos imigrantes, se expandiu por toda a região, tornando-se a base da economia da Região Italiana do Rio Grande do Sul. Os colonos italianos também trouxeram pratos típicos, que hoje formam a culinária tradicional da região: pratos como sopa de capelete, galeto, polenta frita, radiche com bacon, salada de maionese e massas em geral.

Vinhedos de Bento Gonçalves

Plantação de Alcachofra em Pinto Bandeira
A Rota da Serra Gaúcha é um dos roteiros mais procurados pelos turistas brasileiros e estrangeiros. A Serra Gaúcha, além das baixas temperaturas incomuns no país, a região explora a estética do frio como um ingrediente turístico real. Toma para si o conceito da estação gelada e aproxima do turista as práticas mais características: rica gastronomia, hotelaria de alto padrão e muito charme, paisagens cinematográficas e um belo encontro com a neve. O Sul do Brasil na Rota da Serra Gaúcha também pode proporcionar experiências ainda mais intensas como a prática de esportes radicais, roteiros de ecoturismo, visitas aos parques, cafés coloniais, cânions, praças e muitas compras. A proximidade entre as cidades, ainda que considere um caminho de estradas montanhosas e floridas, serve como boa introdução ao jeito gaúcho de ser, o ponto inicial do Roteiro da Serra Gaúcha. A cada curva ou quilômetro vencido, simpáticas cidadezinhas vão sendo deixadas para trás.

terça-feira, 22 de março de 2016

Santa Catarina - Morro da Igreja

Pedra Furada no Morro da Igreja
É bem provável que você já tenha ouvido falar dos pequenos municípios de Urubici e Bom Jardim da Serra durante a previsão do tempo. E é mais provável ainda é que as duas tenham sido associadas às gélidas temperaturas negativas em pleno Brasil, país tropical. Uma das atrações mais visitadas da Serra Catarinense, e também uma das mais bonitas, é o Morro da Igreja, considerado o ponto mais alto habitado da Região Sul do país, localizado na divisa entre os municípios catarinenses de Bom Jardim da Serra, Orleans e Urubici. Apesar de Urubici levar a fama pelo local, o ponto turístico que faz parte do Parque Nacional de São Joaquim, está na realidade localizado dentro do território de Bom Jardim da Serra. Já a Pedra Furada, o alvo das fotografias tiradas no topo do Morro, pertence a outro município, Orleans. Com 1.822 metros, seu cume é o segundo mais alto de Santa Catarina e o quarto da Região Sul do Brasil, atrás do Morro da Boa Vista, com 1.824 metros, em Santa Catarina, e dos Picos Caratuva, com 1.860 metros, e Paraná, com 1.877 metros, do Estado vizinho do Paraná. O Morro da Igreja é considerado o ponto habitado mais alto do Sul do Brasil. Lá do alto a paisagem é maravilhosa. Em dias de boa visibilidade é possível até ver o mar a mais de 100 quilômetros de distância. A ocorrência de neblina e ventos é frequente, sem falar nas nuvens que podem prejudicar a visibilidade, pois, com o tempo fechado, o topo do Morro fica acima delas.

Pedra Furada no Morro da Igreja
O Morro da Igreja está localizado a 30 quilômetros da região central de Urubici. Seu acesso é feito pela Rodovia SC-439 e depois por uma estrada que leva ao topo do Morro. Essa estrada tem pistas estreitas, possui aproximadamente 18 quilômetros de extensão e é feita de concreto em boa parte do trajeto. Não há nada ao longo do caminho, somente a vegetação e várias placas de sinalização indicando a possibilidade de gelo na pista. Nos dias mais frios, quando ocorre geada ou neve, a pista pode ficar muito escorregadia. Quase próximo do fim da estrada há uma placa indicando que a área é militar, próxima a uma guarita com um vigia dentro, mas é permitida a passagem nesse local. A estrada acaba em um portão fechado da aeronáutica e não há um lugar específico para estacionar o carro, ele tem que ficar parado pela pista mesmo.

Morro da Igreja
O Morro da Igreja é considerado um dos locais mais frios do Brasil, recebendo grande número de turistas especialmente no inverno, formando longas filas ao longo da estrada, quando as temperaturas frequentemente ficam abaixo de zero e ocorre, ocasionalmente, a queda de neve. É o lugar no Brasil com maior propensão a este tipo de precipitação. Em 2007, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) instalou uma Estação de Radar Meteorológico no alto do Morro da Igreja, a cerca de 1.800 metros de altitude, cuja missão é a vigilância constante das condições meteorológicas na área de cobertura do equipamento e divulgação das informações obtidas. Mesmo durante o verão, o Morro da Igreja apresenta temperaturas baixas. 

Morro da Igreja
Do alto do Morro da Igreja é possível avistar a Pedra Furada, uma formação natural de rochas, com aproximadamente 30 metros de circunferência. Ela está bem em frente ao Morro e ajuda a compor a bela paisagem. É possível fazer uma trilha até a pedra, mas para isso é preciso o auxílio de um guia e permissão da aeronáutica, pois ela encontra-se dentro da área militar. No topo do Morro da Igreja está instalada uma base do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) da Força Aérea Brasileira (FAB), órgão do Ministério da Defesa responsável pelo controle do tráfego aéreo de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Por isso que a partir de determinado ponto não é permitida a passagem de visitantes.

Cascata Véu de Noiva
Desde novembro de 2013, a visita ao Morro da Igreja passou a ser controlada. Devido ao excessivo número de veículos e consequentemente os problemas que estes têm gerado, o acesso ao local é limitado. As Autorizações para Visitação devem ser retiradas junto ao ICMBio na sede do Parque Nacional de São Joaquim, no centrinho de Urubici. Existe um limite diário para concessão das autorizações, e elas são dadas para visitas em períodos específicos (manhã ou tarde). Portanto, se você vai para a Serra em um período considerado baixa temporada e quiser tentar a sorte, meu conselho é que você passe na sede do Parque bem cedo, logo no primeiro horário. Agora, se você prefere garantir a subida para determinado dia, você pode pedir a Autorização com antecedência por e-mail. Saiba, porém que mesmo tendo feito isso, ainda assim você terá que passar na sede em Urubici para buscar o papel de Autorização (mas com a vantagem extra de não precisar pegar fila).

Cascata Véu de Noiva
Quem visita o Morro da Igreja pode aproveitar para conhecer outra atração muito bonita, a Cascata Véu de Noiva, cujo acesso fica ao longo da estrada que sobe o Morro. Há uma pequena placa indicando onde o visitante deve entrar e depois ainda é preciso dirigir aproximadamente um quilômetro de chão até chegar a um portão que dá acesso à propriedade particular, onde há alguns chalés e um restaurante. O estacionamento fica junto ao restaurante, que serve como bilheteria. É preciso pagar uma taxa para o visitante entrar no local. Depois é só seguir um pequeno caminho a pé até chegar à Cascata. Um cão guia acompanha os visitantes pelo caminho. A Cascata Véu de Noiva possui 62 metros de altura e a água escorre pelo paredão de pedras. No inverno a Cascata chega a congelar nos dias mais frios. No local há atividades como arvorismo, tirolesa e rapel.