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domingo, 15 de novembro de 2015

Tour pela Suíça - Lugano

Lugano às margens do Lago di Lugano
Quando estava programando nosso Tour pela Suíça, uma cidade que não poderia faltar era Lugano. Sempre tive vontade de conhecê-la, não me pergunte por que, sonhava um dia pisar nestas terras. Finalmente chegou o dia, estava ansiosa. Ao final de nossa estadia pela cidade ficou um gostinho de “não era tudo aquilo que eu pensava”. Acho que o glamour da cidade ficou lá pelos anos 1980. Ficamos hospedados no Hotel Walter, um três estrelas localizado à beira do Lago di Lugano. Para ser honesta não indico o hotel a ninguém. Pagamos caro e sinceramente a única coisa que valeu a pena foi a vista do quarto. Moveis velhos, decoração cafona e o pior de tudo, dormimos com ventiladores, não de teto, mas uma coisa velha e barulhenta em cima de uma cadeira. Você sai de casa dizendo: vou para o conforto de hotéis, e na realidade, vai para passar raiva. Fechávamos as janelas do quarto morríamos de calor, se abríamos não aguentávamos o barulho da avenida. Fora esse contratempo com o hotel, o lugar é maravilhoso para quem vai viajar com a família, nada de romantismo.

Hotel Walter
Existem duas maneiras de chegar a Lugano: a primeira é ir de carro. Mas, a maioria opta em viajar de trem. Além de ser uma viagem rápida e visualmente interessante, o trem termina sendo mais barato. Quem for de trem à cidade precisa ficar atento na estação que vai descer. Existem duas paradas: a primeira Lugano Paradiso, um pouco afastada do centro, já a segunda, Lugano é mais próxima ao centro da cidade. Já em relação às atrações turísticas, o mais legal de lá são os passeios de barcos em volta do Lago e o de Funicolare (trem que leva até à montanha). Quem vai durante o verão, também pode desfrutar do píer que se transforma em restaurante e casa de banhos.

Banque de la Suisse Italienne
Neste tipo de viagem que fizemos um tour percorrendo vários Cantões, a gente começa a perceber as diferenças do país. Além da língua, tudo muda quando se passa para uma região de outro idioma. O nome das cidades, a voz do trem que anuncia a chegada às estações, o nome das plataformas de trem. E a gente vai entrando em outro mundo. Sem falar que as pessoas são bem mais agitadas e falam mais alto na parte italiana. A impressão era que estávamos na Itália. Não parecia a SuíçaA diferença entre a Itália e a Suíça está nos preços. Sim, assim como todas as outras cidades suíças, Lugano é uma cidade cara. Linda, porém cara para os padrões italianos. Mas a cidade também não nega a pátria à qual pertence, recheada de chocolates divinos, boas relojoarias e respeito aos horários, cidadãos e meio ambiente.

Consulado da Alemanha na Piazza Cioccaro
Lugano é uma Comuna da Suíça, no Cantão Ticino, do qual é a maior cidade, embora a capital do Cantão seja Bellinzona, onde os costumes são bem parecidos com o da Itália. Na realidade é a Itália dos sonhos. Localizada há menos de duas horas de trem de Milão, a cidade que é um cartão postal vivo encanta muitos turistas europeus por ser calma e tranquila. Lugar para relaxar. A língua oficial nesta Comuna é o italiano, bem mais amigável que o alemão, e bem mais parecido com o português do que o francêsUma delícia de escutar e bem mais fácil de se virar. Lugano situa-se numa baía no lado norte do Lago di Lugano, cercada por inúmeras montanhas, oferecendo esplêndidos pontos de observação. O histórico centro da cidade, fechado ao trânsito de automóveis, os inúmeros edifícios em estilo lombardo italianizado, os museus exclusivos, as montanhas, o Lago e o calendário recheado de eventos, todos convidam os visitantes a conhecer as atrações turísticas, absorver a atmosfera local e desfrutar do "dolce far niente". A cidade é linda, tranquila e bem pequenina, dá para fazer tudo a pé em um dia. Graças a seu clima ameno, Lugano é um popular destino turístico durante a primavera, quando as camélias estão em flor.

Lago di Lugano
Terra onde as paisagens vislumbradas a cada passo mais parecem quadros de Cézanne – “A Baía de L'Estaque”, talvez – e que guarda para outubro agenda multicor, com Festival Internacional de Marionetes, concertos da Settimane Musical e Festa do Outono, verdadeira celebração da cultura local, com comidinhas típicas e apresentação de grupos folclóricos. Da vizinha Itália, Lugano absorveu os vinhos, a arquitetura, o jeitão expansivo do povo e a descontração que lhe rendeu a alforria da metódica precisão suíça. Foram os dotes naturais que, somados à abertura da linha férrea de San Gotardo fizeram da cidade medieval um polo turístico desde a segunda metade do século XIX.

Jet d'Eau do Lago di Lugano
Nós começamos pelo Lago di Lugano, que parece uma miniatura do Lago de Genebra, inclusive tem um jato de água de 50 metros de altura. A orla do Lago di Lugano se estende por quase dois quilômetros. O trecho que liga Lido à vizinhança de Paradiso é conhecido como Lungolago, o lugar mais pop da cidade e sem dúvida uma das caminhadas mais agradáveis de Lugano. Caminhe com calma, capriche nas fotos e curta as árvores ultra bem cuidadas do caminho. Para completar, a paisagem outonal deixou a caminhada ainda mais charmosa. Lago translúcido, montanhas, parques floridos, clima deliciosamente ameno. O cartão-postal da região é o Lago di Lugano, com imperdíveis passeios de barco, e os Montes Bré e San Salvatore, um de cada lado. Toda cidade lacustre suíça tem passeios de barco, está aí um programa que vale a pena sempre. O Monte Brè, a montanha mais ensolarada da Suíça é um dos orgulhos locais, tem 933 metros de altura e, além da vista panorâmica da cidade, você vai encontrar um restaurante e um museu lá em cima. O pôr do sol visto lá do alto é divino! Com 912 metros de altura, o Monte San Salvatore é conhecido como o Pão de Açúcar suíço. A vista do Monte San Salvatore é incrível, embora não se compare à do Pão de Açúcar, abriga uma igreja, um museu e um restaurante. Em ambos, dá para pegar um teleférico até o cume e descer em caminhadas por parques bem sinalizados.

Via Cattedrale

Fontana di Piazza Rezzonico
Do Monte Brè sai uma estrada que desce até o Vilarejo de Brè, com centro preservado em típico estilo do Ticino e obras de arte que o fazem ainda mais atraente. De San Salvatore, outra excursão conhecida atravessa Carona, maravilhosamente situada, até o Lago di Lugano, localizado mais abaixo em Morcote. A viagem de barco de volta a Lugano fecha o dia de forma perfeita. Outras excursões constituem passeios à colônia de pescadores de Gandria, a escalada do Monte San Giorgio ou do Monte Generoso, ou passeios ao mundo Lilliput da Suíça em miniatura, em Melide. É bom reservar um dia da viagem para explorar os arredores de Lugano. Os melhores passeios são os que podem ser feitos a pé ou de bicicleta. Não faltam lugarejos riquíssimos em belezas naturais e históricas. Com tantas atrações permanentes, Lugano nem precisaria oferecer uma programação muito intensa; a chegada do outono, porém, parece inspirar o alegre povo daquela terra, que preparou para o início da estação cardápio variado de atividades.



Banque Credit Suisse na Piazza della Riforma
Lugano, a maior cidade da região de férias do Ticino é não apenas o terceiro mais importante centro financeiro, bancário, de negócios e conferências da Suíça, mas também uma cidade de parques e flores, casas de veraneio e edifícios sagrados. Dona de um sabor mediterrânico, Lugano oferece todas as vantagens de uma cidade de classe mundial, combinadas com o charme de cidade pequena. Não tem alta nem baixa estação em Lugano, se você gosta do frio, os meses de novembro a fevereiro são ideais. Para quem é fã do verão, os meses de junho a setembro são os melhores. Nos meses de março, abril, maio e outubro, a temperatura é bem agradável. No verão o Lago se transforma em praia, as águas ganham uma temperatura agradável e mergulhos se tornam um programa essencial. No inverno alemães, suíços do norte e holandeses buscam em Lugano um esconderijo do frio, e um bom lugar para relaxar. Quer ver Lugano descontrolada? É só cair um pouquinho de neve para os habitantes irem à loucura e a cidade parar. Todo mundo quer fotografar o raro momento em que as palmeiras se cobrem de neve, e que as águas do Lago refletem o branco da neve.

Centro de Lugano

O centro de Lugano é compacto, porém hiper charmoso repleto de cafés bacanas, prédios estilosos e muita coisa legal para fazer. A praça principal de Lugano é a Piazza della Riforma que abriga a Prefeitura da cidade, o Palazzo Civico, um prédio amarelado ornamentado com esculturas neoclássicas e com um bonito relógio. Ao redor da Prefeitura, há uma série de barzinhos e restaurantes. Bem pertinho da Piazza della Riforma está o Gabanni. São duas lojas diferentes, uma que funciona como Salumeria e mercadinho de delícias e outra que funciona como café/restaurante/bar. O Gabanni serve produtos típicos locais (experimente a tradicional Torta de Pão, o doce mais típico da região), sanduíches maravilhosos, queijos, frios e muita coisa gostosa. No final da tarde, o bar se transforma em um dos lugares mais agitados de Lugano para aproveitar o happy hour e serve drinques ao ar livre.

Monumento a Carlo Battaglini

Fontana Moccetti
Um dos cafés mais gostosos e tradicionais do Lugano, o Gran Café Al Porto ocupa o lugar onde antigamente funcionava um convento. Parte da decoração do convento continua visível no piso superior do café. Prepare-se para se encantar com uma das vitrines de doces e chocolates mais caprichadas da cidade. As tortinhas de frutas são divinas. Para fazer compras, a dica é a Via Nassa, que é a rua oficial de compras de luxo da cidade. Antigamente havia um mercado de peixes no local. Mesmo que o teu objetivo não seja fazer compras, vale a pena passear por ali. A Via Pessina é a rua gourmet de Lugano, concentra uma série de cafés, docerias e restaurantes bacanas. 

domingo, 27 de setembro de 2015

Tour pela Suíça

Cantão Graubünden
Em fins de setembro de 2011 fizemos um Tour pela Suíça. Era outono. Foram 17 dias de viagem. Viagens internacionais sempre requerem uma preparação especial. Passaporte em dia, passagens compradas (ida e volta, com seguro de viagem para eventualidades médicas, é obrigatório), de preferência fora de temporada para reduzir custos, voucher da reserva dos hotéis ou albergues onde for se hospedar ou se for hospedar em casa de parentes ou amigos, é necessário uma carta convite com endereço e número de telefone para contato caso o serviço de imigração queira conferir. Pode-se levar dinheiro (Euros ou Francos no caso da Suíça, em alguns poucos locais aceitam-se Dólares também) ou cartão de crédito, mas é obrigatório que você tenha disponível no mínimo € 100,00 por dia. No nosso caso deveríamos comprovar se necessário € 1.700,00. Se for ficar em casa de parentes ou amigos, é de bom tom levar um presentinho para os moradores da casa. Cidadãos brasileiros não necessitam de visto para a Suíça, se o período de permanência no país não exceder 90 dias e se o motivo da viagem for turismo, visita, negócios, estudo, tratamento médico ou participação em congressos ou eventos.

Heidsee (Cantão Graubünden)

Bela Vista no Cantão Graubünden
Embarcamos no Aeroporto Internacional de Guarulhos, também conhecido como Cumbica, em Guarulhos. Em voos internacionais é necessário chegar pelo menos duas horas antes para fazer o check-in. Não se esqueçam de conferir tamanho e peso da bagagem para evitar problemas com a companhia aérea. Fizemos conexão no Aeroporto de Zurique (é o maior aeroporto da Suíça e um dos 10 maiores da Europa, então cuidado para não se perder) e pegamos o voo para o Aeroporto Internacional de Genebra. De Genebra fomos de carro até Lausanne onde ficaríamos hospedados na casa da minha irmã. Alugamos um carro para que pudéssemos conhecer as cidades sem preocupação com horários. 
Nas cidades próximas a Lausanne íamos e voltávamos no mesmo dia, não necessitando hospedagem. Depois, quando estávamos percorrendo as cidades mais distantes, parávamos onde achávamos melhor e procurávamos um hotel. Isto só dá para ser feito fora de temporada, onde os hotéis estão vazios. No verão ou no inverno somente com reservas antecipadas. Além de Lausanne, nos hospedamos em Interlaken, Lucerna, Chur, Lugano, Ascona e Zermatt. Nosso roteiro preparado com antecedência previa 15 cidades, mas acabamos conhecendo 21 cidades (Comunas), percorremos os quatro cantos do país, ou melhor, nove dos 26 Cantões (Estados) existentes na Suíça. Algumas cidades são tão pequenas que dá para conhecer mais de uma por dia. 

Château d'Oex (Cantão Vaud)

Hotel Montana (Cantão Graubünden)
A bagagem é outra história, no outono ainda não está tão frio, mas há dias bem quentes, no entanto em Zermatt nevou demais!!! Nada menos que 6ºC negativos, com sensação térmica de 12ºC negativos. O tempo na Suíça varia bastante de lugar para lugar. Tivemos que comprar roupas apropriadas, pois não tínhamos na mala. É tanto frio que dói até os ossos. Fazendo fronteira com França, Alemanha, Itália e Áustria, um diferencial da Suíça está na belíssima paisagem natural de grandes bosques, lagos e montanhas, como a famosa região dos Alpes. Lá, a adrenalina das estações de esqui e o frio abaixo de zero são garantidos em qualquer época do ano.

Hôtel Du Chamois em Château d'Oex (Cantão Vaud)

Viaduto de Landwasser (Cantão Graubünden)
A Suíça ou Confederação Suíça (Helvética) é uma República Federal composta por 26 estados, chamados de Cantões, com a cidade de Berna como sede das autoridades federais. A Suíça é um país sem costa marítima cujo território é dividido geograficamente entre o Jura, o Planalto Suíço e os Alpes, é um dos países mais ricos do mundo e Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo, estando em segundo e terceiro lugar respectivamente. 


Café Tivoli em Châtel Saint Denis
(Cantão Friburgo)




A Suíça é constituída por quatro principais regiões linguísticas e culturais: alemão, francês, italiano e romanche. Por conseguinte, os suíços não formam uma nação no sentido de uma identidade comum étnica ou linguística. A separação não fica somente pela língua, mas também pelas ideologias e culturas, onde os falantes franceses são mais abertos e liberais e os falantes alemães são mais conservadores. O visitante estrangeiro pode se sentir à vontade. O povo local é tranquilo, cordial e elegante. Interagir com eles é fácil. O suíço aprende logo na escola a falar ao menos duas das quatro línguas oficiais, além de inglês, é claro! Com alto padrão de qualidade de vida e organização, a Suíça é um país “quatro em um”. Pois se divide em regiões de origens alemã, francesa, italiana e romanche. Poliglota, a terra do relógio, onde tudo funciona com precisão, carrega a herança multicultural em museus, festivais, lugares históricos e na arquitetura medieval.

Le Sépey (Cantão Vaud)

Vaquinha típica na Suíça
A história da Suíça começa antes do Império Romano: em 500 a.C. Nessa altura, muitas tribos celtas estavam localizadas nos territórios do Centro-Norte da Europa. A mais importante delas era a dos Helvécios, nome que iria originar a designação atual da Suíça. Ao contrário do que era dito pelos romanos e pelos gregos, os Helvécios não eram selvagens, mas sim avançados na técnica de joias e outras peças pequenas corroborando as escavações feitas no Lago Neuchâtel. Muitas cidades suíças da atualidade foram fundadas durante a colonização pelo Império Romano, como Genebra, Lausanne, Martigny, Zurique, Sion, Basiléia, Bellinzona, entre outras. Do século XI ao século XIII, muitas cidades foram fundadas, incluindo Berna, Lucerna e Friburgo.

Bela vista dos Alpes Suíços

Chalé em Châtel Saint Denis (Cantão Friburgo)
A Suíça é dividida em 13 regiões turísticas. A principal atração são os Alpes Suíços. Até o século XVIII, o país não era um destino, mas uma passagem obrigatória no centro da Europa. Nesta época, as cidades que atraiam turistas eram apenas a Basiléia e Genebra devido as suas universidades, movimentos religiosos, as fontes de água e as curas que as termas proporcionavam. O início do turismo no país é provocado pelos trabalhos de escritores e pintores naturalistas do fim do século XVIII e início do século XIX que suscitam interesse aos viajantes pelas descrições das paisagens e das montanhas.

Cantão Berna
No dia-a-dia, os suíços preferem coisas pequenas e não são esbanjadores. Mas são, sobretudo, marcados pela pontualidade, a precisão e o perfeccionismo. A gastronomia típica helvética é claramente feita à base de leite. Os suíços juntamente com os franceses, produzem queijo para a raclette que é derretida e servida com batatas cozidas e picles (muito bom, principalmente se for degustada na cidade de Gruyères). Além do queijo, come-se muita massa, como o äplermakronen, uma massa com queijo e batatas, prato típico de inverno, o chocolate também é muito famoso no país e no mundo. Na parte alemã é comum encontrar o rösti em formato de panqueca, é feito de batatas cozidas e raladas, a massa misturada com manteiga podendo juntar bacon, cebolas, entre outros ingredientes, é então colocada em uma frigideira e tostada dos dois lados (muito bom também, principalmente se for saboreada em Lucerna). Também é comum encontrar pratos feitos a partir de castanhas, sobretudo nas zonas montanhosas (Valais e Ticino). 

Cantão Berna
Os vinhos suíços não são muito famosos no mundo (mesmo assim foi a bebida que eu mais consumi. Pode-se pedir jarrinhas com quantidades menores da bebida), pois a produção vinhateira na Suíça é muito reduzida, apesar da tecnologia usada no processo de obtenção. A cidra de maçã, o absinto de Jura e a Rivella são outras bebidas famosas. Tortas e quiches também são tradicionalmente encontradas na Suíça. Em particular, as tortas são feitas de todos os modos, desde maçã à cebola. Outro prato típico são os cervelats, linguiça suíça feita especialmente no país e no sul da Alemanha. Na Suíça, a culinária é influenciada pelas outras culturas adjacentes como a francesa, a alemã e a italiana. Se a gente não tomar cuidado é capaz de voltar para casa rolando.

Cascade de la Pissevache, Vernayaz (Cantão Valais)

Vinhedos de Valais
Nem só de praia, sol e carnaval vive a felicidade. Ao que parece, ela está mais voltada para as montanhas, os chocolates, os queijos e os relógios pontuais. Neste ano de 2015 a Suíça foi eleita o país mais feliz do mundo. O ranking é baseado em diversos fatores, como o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, expectativa de vida saudável, sistema de ajuda social e percepção de corrupção ou a ausência dela no governo. Em resumo, a Suíça é tudo de bom.