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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Tour pela Suíça - Interlaken

Katholische Kirche Interlaken
Os Alpes cobrem 65% do território da Suíça, o que privilegia o país na escolha por picos altíssimos e regiões de neve eterna. A Suíça é um país que esbanja beleza natural e fica até difícil dizer qual o lugar mais bonito do país. Entre os lugares mais cobiçados dos Alpes, a região de Interlaken parece estar no TOP 3, primeiro pela localização privilegiada no pé da montanha Jungfrau (a mais famosa e que fica ao lado das montanhas Eiger e Mönch). Segundo, por estar literalmente entre os lagos Brienzersee (suas águas possuem uma coloração esmeralda) e Thunersee (mais azulado), o nome da cidade, Interlaken (“Entre Lagos”) vem justamente dessa particularidade. E terceiro, por ser o ponto de partida para várias atrações alpinas onde os cenários pitorescos de casinhas típicas e neve imperam. Interlaken fica bem no meio da Suíça, a uma hora de distância de Berna e duas horas de distância saindo de Lucerna ou Zurique. Desde Genebra o passeio até lá dura mais de três horas. Como em toda a Suíça, Interlaken possui estações de trem, ônibus e rodovia bem planejada e com ótima infraestrutura. A língua oficial é o alemão, mas muita gente fala inglês e francês. 


Katholische Kirche Interlaken

Katholische Kirche Interlaken

Castle Church
Claro que a Suíça tem cidades lindas, em estilo medieval e cheias de história como a maravilhosa Lucerna. Mas se você está a fim de ver as belezas naturais do país e encontrar aquelas cenas típicas de cartão postal, o lugar certo é Interlaken e suas cidades vizinhas nos Alpes Suíços. Cada época do ano tem o seu encanto, durante a primavera e verão, a cidade fica colorida, os pastos verdinhos, as montanhas emolduram a paisagem e os dias são mais longos. Já no outono e inverno, as montanhas ficam nevadas, começa a temporada de esqui e a paisagem branquinha convida a deliciosos banquetes de inverno, época perfeita para comer fondue e tomar chocolate quente. O verão é considerado a alta temporada de Interlaken. É a época perfeita para explorar todas as atividades outdoor e mesmo nessa época é possível subir até os Alpes e ver neve. Interlaken em si não tem lá tantas atrações turísticas para visitar, o Centro Histórico é pequeno e algumas construções datam do século XII, o que vale a pena conhecer. Mas a principal atividade da cidade é a natureza e a subida nas montanhas mais famosas, entre elas, a Jungfraujoch. A vista é de tirar o fôlego. Lindo, lindo, lindo. A combinação da paisagem das montanhas com as dos lagos forma a imagem perfeita, tudo que o turista idealiza da Suíça.


Fachada da Castle Church


Claustros da Castle Church

Victoria-Jungfrau Grand Hotel & SPA
Quando chegamos à cidade, fiquei absolutamente encantada com a cor das águas formada pela neve derretida dos Alpes. O verde das águas é impressionante. Chegamos um pouco tarde em Interlaken e o dia já estava acabando. Fomos direto para o Hôtel Lötschberg Interlaken deixar nossa bagagem. Hotel barato em Interlaken não é exatamente algo fácil de encontrar. Há várias opções, mas os preços costumam assustar as pessoas, principalmente porque lá é um destino turístico no país mais caro da Europa, ou seja, vai custar mais. Era o primeiro hotel onde nos hospedaríamos na Suíça. Este hotel é um três estrelas administrado por Susi e Fritz Hutmacher. Os pequenos hotéis na Europa, aqueles que não pertencem às grandes redes hoteleiras, são sempre administrados pelos proprietários, e o atendimento é sempre familiar. Depois de deixarmos a bagagem fomos andar um pouco, em busca de pontos de vista interessantes da cidade. 

Lojinha de Souvenir e Restaurante
A avenida principal da cidade inicia-se próximo à Estação de Trem principal e vai até o Parque central da cidade, o Höhematte. A Avenida Höhewegg liga as duas Estações de Trem (West e Ost), é onde fica a maior parte das atrações urbanas de Interlaken. Lá se encontram lojas, cafés, hotéis, restaurantes e muitos souvenires. À tarde, no verão, o parque fica repleto de asas deltas no céu. Um excelente lugar para levar as crianças, portanto percorrê-la é uma atração obrigatória por lá. Mas o que encanta mesmo é a vista que ele proporciona para as montanhas. De frente para a rua principal de Interlaken, você pode avistar o Jungfrau. Em frente ao parque, está o luxuoso Victoria-Jungfrau Grand Hotel & SPA.  Há muitos asiáticos fazendo turismo e por isso, muitas lojas anunciam seus produtos em vários idiomas, às vezes até o cardápio dos restaurantes é em mandarim. Os preços não costumam ser muito diferentes do resto da Suíça, portanto, se achar alguma pechincha, aproveite!

Relógio de Flores do Casino Kursaal
Nessa mesma rua fica o Casino Kursaal, construído em 1859. Vale uma parada para fotos no seu bonito jardim, que conta com um relógio de flores e uma bela fonte. É incrível o que um lugar bem planejado proporciona aos seus visitantes. Em uma caminhada gostosa pelo Centro Histórico, você passa por ruas como Postgasse, Blumenstrasse, Neug e Marktgasse. Essa é uma zona repleta de pubs e restaurantes, mais tranquila do que a avenida principal. Recomendo. É possível percorrer as principais áreas da cidade a pé. Jantamos no Restaurante Hooters Interlaken para conhecer, pois as garçonetes se vestem de forma bastante pitoresca. Não achei nada de mais, deveria ter escolhido um restaurante típico, talvez a comida tivesse sido melhor. Erraram o prato pedido, a carne era dura e o preço elevado.


Jardins do Casino Kursaal


Fonte nos Jardins do Casino Kursaal

O mais interessante de pernoitar em Interlaken é poder fazer com calma a região do Jungfrau, que é repleta de atrações. O passeio até o Topo da Europa, ou seja, a Estação de Trem mais alta a que se pode chegar nesse continente, o Jungfraujoch, é um dos programas imperdíveis para se fazer em Interlaken. Separe um dia inteiro para o passeio: o circuito completo dura no mínimo seis horas, combinando linhas convencionais (que servem ao transporte de moradores também) com a Jungfraubahn, o trecho final de acesso ao Top of Europe. De quanto mais tempo você puder dispor, melhor: dá para fazer paradas intermediárias, sem precisar fazer baldeações imediatas. A viagem começa na Estação Interlaken Ost, que funciona como a Estação Central de Interlaken. O circuito é circular. Em Interlaken você decide se quer subir por Lautenbrunnen ou por Grindelwald (você sobe por uma e desce por outra). Subindo por um lado ou pelo outro, você vai precisar descer do trem em Kleine Scheidegg, a 2.060 metros de altitude, ali você embarca na Jungfraubahn


Jardim Japonês de Interlaken

Jardim Japonês de Interlaken

Jungfrau
Se fosse só pelo fato de estar indo para uma Estação de Trem a 3.454 metros de altitude, o passeio já valeria a pena. Mas não é só isso. Lá em cima, você ainda vai encontrar: o Ice Palace, que como o próprio nome já diz e um Palácio de Gelo; uma cozinha da Lindt, onde você pode degustar chocolates da famosa marca; o Sphinx, a enorme plataforma em meio aos incríveis Alpes Suíços; e o Snow Fun Park, um parque de diversões na neve, onde é possível fazer ski, Snowboard ou brincar de snowtubing.




A ferrovia foi idealizada numa época em que não havia tecnologia de teleférico, e o único jeito de alcançar grandes alturas era por meio de trilhos. Para chegar a quase 3.500 metros de altitude, a solução foi construir 7,5 quilômetros de túneis por dentro do Eiger e do Mönsch. A viagem desde Kleine Scheidegg leva pouco mais de uma hora, a maior parte dentro do túnel; na ida há duas paradas para apreciar os montes nevados em mirantes envidraçados. Quando o trenzinho sai do túnel, lá em cima, a quase 3.500 metros de altitude, você está em Jungfraujoch (o “pé do monte Jungfrau”), um belíssimo platô para contemplar os picos do Jungfrau, do Eiger e do Mönsch, além de impressionantes geleiras alpinas. Mas hoje o Jungfraujoch é mais do que as vistas; foi transformado num Parque de Diversões nas alturas: por isso o nome Top of Europe. Lembre-se que ao chegar a 3.500 metros você não pode correr nem se apressar (oxigênio rarefeito). 




Hôtel Lötschberg Interlaken
No início do século XIX, Interlaken, no Oberland Bernês, já havia se tornado famosa por suas impressionantes paisagens montanhosas. Contemporâneos famosos como Johann Wolfgang Von Goethe e Felix Mendelson já viajaram por estas montanhas. Não é difícil entender o motivo de Interlaken ter sido escolhida como refúgio de escritores, músicos e da monarquia: o lugar é lindo e é pura inspiração. O sucesso de Interlaken como ponto turístico foi reforçado pelo término da construção da Ferrovia Oberland Bernês em 1890 e da Ferrovia Jungfrau, em 1912. Como destino de férias e local de convenções e tratados de importância internacional, Interlaken é o ponto de partida ideal para incontáveis excursões. Mais de 45 ferrovias monteses, bondinhos, telecadeiras e teleféricos em geral fazem o transporte até 200 quilômetros de pistas e a uma densa rede de trilhas para trekking. Barcos de passeio, incluindo barcos a vapor com rodas de pás, cruzam as águas do Lago Thun e do Lago Brienz. Interlaken é o principal centro de turismo alpino suíço. Interlaken consegue juntar um clima delicioso de cidade do interior com uma super infraestrutura, já que não faltam restaurantes, lojas e hotéis para todos os gostos e bolsos.

Höhematte

domingo, 27 de setembro de 2015

Tour pela Suíça

Cantão Graubünden
Em fins de setembro de 2011 fizemos um Tour pela Suíça. Era outono. Foram 17 dias de viagem. Viagens internacionais sempre requerem uma preparação especial. Passaporte em dia, passagens compradas (ida e volta, com seguro de viagem para eventualidades médicas, é obrigatório), de preferência fora de temporada para reduzir custos, voucher da reserva dos hotéis ou albergues onde for se hospedar ou se for hospedar em casa de parentes ou amigos, é necessário uma carta convite com endereço e número de telefone para contato caso o serviço de imigração queira conferir. Pode-se levar dinheiro (Euros ou Francos no caso da Suíça, em alguns poucos locais aceitam-se Dólares também) ou cartão de crédito, mas é obrigatório que você tenha disponível no mínimo € 100,00 por dia. No nosso caso deveríamos comprovar se necessário € 1.700,00. Se for ficar em casa de parentes ou amigos, é de bom tom levar um presentinho para os moradores da casa. Cidadãos brasileiros não necessitam de visto para a Suíça, se o período de permanência no país não exceder 90 dias e se o motivo da viagem for turismo, visita, negócios, estudo, tratamento médico ou participação em congressos ou eventos.

Heidsee (Cantão Graubünden)

Bela Vista no Cantão Graubünden
Embarcamos no Aeroporto Internacional de Guarulhos, também conhecido como Cumbica, em Guarulhos. Em voos internacionais é necessário chegar pelo menos duas horas antes para fazer o check-in. Não se esqueçam de conferir tamanho e peso da bagagem para evitar problemas com a companhia aérea. Fizemos conexão no Aeroporto de Zurique (é o maior aeroporto da Suíça e um dos 10 maiores da Europa, então cuidado para não se perder) e pegamos o voo para o Aeroporto Internacional de Genebra. De Genebra fomos de carro até Lausanne onde ficaríamos hospedados na casa da minha irmã. Alugamos um carro para que pudéssemos conhecer as cidades sem preocupação com horários. 
Nas cidades próximas a Lausanne íamos e voltávamos no mesmo dia, não necessitando hospedagem. Depois, quando estávamos percorrendo as cidades mais distantes, parávamos onde achávamos melhor e procurávamos um hotel. Isto só dá para ser feito fora de temporada, onde os hotéis estão vazios. No verão ou no inverno somente com reservas antecipadas. Além de Lausanne, nos hospedamos em Interlaken, Lucerna, Chur, Lugano, Ascona e Zermatt. Nosso roteiro preparado com antecedência previa 15 cidades, mas acabamos conhecendo 21 cidades (Comunas), percorremos os quatro cantos do país, ou melhor, nove dos 26 Cantões (Estados) existentes na Suíça. Algumas cidades são tão pequenas que dá para conhecer mais de uma por dia. 

Château d'Oex (Cantão Vaud)

Hotel Montana (Cantão Graubünden)
A bagagem é outra história, no outono ainda não está tão frio, mas há dias bem quentes, no entanto em Zermatt nevou demais!!! Nada menos que 6ºC negativos, com sensação térmica de 12ºC negativos. O tempo na Suíça varia bastante de lugar para lugar. Tivemos que comprar roupas apropriadas, pois não tínhamos na mala. É tanto frio que dói até os ossos. Fazendo fronteira com França, Alemanha, Itália e Áustria, um diferencial da Suíça está na belíssima paisagem natural de grandes bosques, lagos e montanhas, como a famosa região dos Alpes. Lá, a adrenalina das estações de esqui e o frio abaixo de zero são garantidos em qualquer época do ano.

Hôtel Du Chamois em Château d'Oex (Cantão Vaud)

Viaduto de Landwasser (Cantão Graubünden)
A Suíça ou Confederação Suíça (Helvética) é uma República Federal composta por 26 estados, chamados de Cantões, com a cidade de Berna como sede das autoridades federais. A Suíça é um país sem costa marítima cujo território é dividido geograficamente entre o Jura, o Planalto Suíço e os Alpes, é um dos países mais ricos do mundo e Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo, estando em segundo e terceiro lugar respectivamente. 


Café Tivoli em Châtel Saint Denis
(Cantão Friburgo)




A Suíça é constituída por quatro principais regiões linguísticas e culturais: alemão, francês, italiano e romanche. Por conseguinte, os suíços não formam uma nação no sentido de uma identidade comum étnica ou linguística. A separação não fica somente pela língua, mas também pelas ideologias e culturas, onde os falantes franceses são mais abertos e liberais e os falantes alemães são mais conservadores. O visitante estrangeiro pode se sentir à vontade. O povo local é tranquilo, cordial e elegante. Interagir com eles é fácil. O suíço aprende logo na escola a falar ao menos duas das quatro línguas oficiais, além de inglês, é claro! Com alto padrão de qualidade de vida e organização, a Suíça é um país “quatro em um”. Pois se divide em regiões de origens alemã, francesa, italiana e romanche. Poliglota, a terra do relógio, onde tudo funciona com precisão, carrega a herança multicultural em museus, festivais, lugares históricos e na arquitetura medieval.

Le Sépey (Cantão Vaud)

Vaquinha típica na Suíça
A história da Suíça começa antes do Império Romano: em 500 a.C. Nessa altura, muitas tribos celtas estavam localizadas nos territórios do Centro-Norte da Europa. A mais importante delas era a dos Helvécios, nome que iria originar a designação atual da Suíça. Ao contrário do que era dito pelos romanos e pelos gregos, os Helvécios não eram selvagens, mas sim avançados na técnica de joias e outras peças pequenas corroborando as escavações feitas no Lago Neuchâtel. Muitas cidades suíças da atualidade foram fundadas durante a colonização pelo Império Romano, como Genebra, Lausanne, Martigny, Zurique, Sion, Basiléia, Bellinzona, entre outras. Do século XI ao século XIII, muitas cidades foram fundadas, incluindo Berna, Lucerna e Friburgo.

Bela vista dos Alpes Suíços

Chalé em Châtel Saint Denis (Cantão Friburgo)
A Suíça é dividida em 13 regiões turísticas. A principal atração são os Alpes Suíços. Até o século XVIII, o país não era um destino, mas uma passagem obrigatória no centro da Europa. Nesta época, as cidades que atraiam turistas eram apenas a Basiléia e Genebra devido as suas universidades, movimentos religiosos, as fontes de água e as curas que as termas proporcionavam. O início do turismo no país é provocado pelos trabalhos de escritores e pintores naturalistas do fim do século XVIII e início do século XIX que suscitam interesse aos viajantes pelas descrições das paisagens e das montanhas.

Cantão Berna
No dia-a-dia, os suíços preferem coisas pequenas e não são esbanjadores. Mas são, sobretudo, marcados pela pontualidade, a precisão e o perfeccionismo. A gastronomia típica helvética é claramente feita à base de leite. Os suíços juntamente com os franceses, produzem queijo para a raclette que é derretida e servida com batatas cozidas e picles (muito bom, principalmente se for degustada na cidade de Gruyères). Além do queijo, come-se muita massa, como o äplermakronen, uma massa com queijo e batatas, prato típico de inverno, o chocolate também é muito famoso no país e no mundo. Na parte alemã é comum encontrar o rösti em formato de panqueca, é feito de batatas cozidas e raladas, a massa misturada com manteiga podendo juntar bacon, cebolas, entre outros ingredientes, é então colocada em uma frigideira e tostada dos dois lados (muito bom também, principalmente se for saboreada em Lucerna). Também é comum encontrar pratos feitos a partir de castanhas, sobretudo nas zonas montanhosas (Valais e Ticino). 

Cantão Berna
Os vinhos suíços não são muito famosos no mundo (mesmo assim foi a bebida que eu mais consumi. Pode-se pedir jarrinhas com quantidades menores da bebida), pois a produção vinhateira na Suíça é muito reduzida, apesar da tecnologia usada no processo de obtenção. A cidra de maçã, o absinto de Jura e a Rivella são outras bebidas famosas. Tortas e quiches também são tradicionalmente encontradas na Suíça. Em particular, as tortas são feitas de todos os modos, desde maçã à cebola. Outro prato típico são os cervelats, linguiça suíça feita especialmente no país e no sul da Alemanha. Na Suíça, a culinária é influenciada pelas outras culturas adjacentes como a francesa, a alemã e a italiana. Se a gente não tomar cuidado é capaz de voltar para casa rolando.

Cascade de la Pissevache, Vernayaz (Cantão Valais)

Vinhedos de Valais
Nem só de praia, sol e carnaval vive a felicidade. Ao que parece, ela está mais voltada para as montanhas, os chocolates, os queijos e os relógios pontuais. Neste ano de 2015 a Suíça foi eleita o país mais feliz do mundo. O ranking é baseado em diversos fatores, como o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, expectativa de vida saudável, sistema de ajuda social e percepção de corrupção ou a ausência dela no governo. Em resumo, a Suíça é tudo de bom.