terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Barcelona - Temple Expiatori de La Sagrada Família

Temple Expiatori de La Sagrada Família
A ideia de construir uma catedral em homenagem a Sagrada Família veio do Livreiro de Barcelona, Josep Maria Bocabella. Como um fervoroso devoto da fé católica, Bocabella foi em 1872 em viagem a Roma, presentear o Papa com um quadro de prata mostrando a Sagrada Família. Ele representava a Associação dos Devotos de São José, do qual ele fazia parte e foi presidente. Na volta da viagem, Bocabella passou por Loreto onde conheceu a famosa Basílica cujo interior representa a casa onde Jesus, Maria e José teriam vivido em Nazaré. Encantado com a sua formosura, Bocabella logo pensou em reproduzir essa igreja em Barcelona. A ideia foi depois abandonada em prol de se construir uma igreja com projeto original catalão. No final do século XIX, a Catalunha vivia um período de explosão cultural nas áreas de literatura, escultura e acima de tudo na área de arquitetura. Esse foi um dos fatores que motivou a construção de um projeto original.


Temple Expiatori de La Sagrada Família

Claustros
A ideia de Bocabella era construir uma igreja como um templo de expiação dos pecados dos fiéis. Ele deveria ser construído totalmente à base de doações. A localização pretendida inicialmente por Bocabella era a área central do "Eixample". Entretanto devido a limitações de orçamento ele teve que se afastar um pouquinho mais. O terreno foi adquirido em 1881 com recursos oriundos das economias de Bocabella na sua livraria. O primeiro projeto para a Igreja foi proposto por Francisco Del Villar, um arquiteto diocesano que tinha oferecido seus serviços sem cobrar por eles. Del Villar planejou uma igreja no estilo neogótico, que estava na moda na época. A Igreja consistia em três naves, uma grande cripta e uma torre alta em forma de agulha com o sino. A pedra fundamental foi lançada em 1882 e o trabalho iniciado logo em seguida. Logo após os pilares da cripta terem sido levantados começaram a aparecer divergências entre Del Villar e o assessor técnico de Bocabella. Del Villar queria construir as colunas com blocos inteiriços de pedra, enquanto o gerenciamento da obra defendia um sistema mais econômico com pedras pelas faces internas e externas, mas com o interior preenchido com argamassas e tijolo. As diferenças tornaram-se decisivas e em 1883 Bocabella aceitou a demissão de Del Villar com medo que não houvesse fundos para construir a Igreja com as exigências de Del Villar. Após a saída de Del Villar, Bocabella ofereceu o controle da obra para o seu assessor técnico, mas este não aceitou. Entretanto ele indicou Gaudí que era um de seus colaboradores. Nessa época Gaudí tinha poucos trabalhos implantados, mas já era conhecido por sua dinâmica e originalidade. Gaudí assumiu a obra em novembro de 1883 e pouco a pouco foi introduzindo modificações no projeto no sentido de torná-lo mais naturalista, como era o seu modo de ver a arquitetura e ambientação.

Claustros

Fachada da Natividade
Não há palavras, nem fotos, nem infográficos que sejam capazes de explicar o que é e qual o significado do Temple Expiatori de La Sagrada Família. Nenhuma outra atração turística de Barcelona tem instigado tanto a imaginação dos visitantes do mundo todo. É também conhecido simplesmente por Sagrada Família. A Sagrada Família foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, no ano de 2005. Na verdade, somente a Façana do Naixement (Fachada da Natividade) e a cripta, partes construídas por Gaudí, receberam o título. Financiado unicamente por contribuições privadas, o projeto foi iniciado em 1882, pelo arquiteto Francisco de Paula Del Villar e assumido por Antoni Gaudí em 1883, quando tinha 31 anos de idade, dedicando-lhe os seus últimos 40 anos de vida, os últimos 15 de forma exclusiva. A construção foi suspensa em 1936 devido a Guerra Civil Espanhola e não se estima a conclusão para antes de 2026, centenário da morte de Gaudí. 


Detalhes da Fachada da Natividade

Pórtico da Caridade
Quando Gaudí começou a dirigir a construção do Templo, somente estava construída a cripta, na qual modificou os capitéis, que passaram de ser em estilo coríntio a outro estilo inspirado em motivos vegetais, e começou o trabalho na abside e no claustro. A Cripta é composta de 12 capelas no total. Sete são dedicadas à Sagrada Família e dispostas em forma de rotunda. Cinco são em linha reta e entre elas está a capela central onde está situado o altar. Porém, a chegada de uma grande doação anônima levou o arquiteto a abandonar o projeto neogótico para criar um projeto, grandioso e inovador. Com o projeto sob sua responsabilidade Gaudí usou de toda sua criatividade, mas tendo sempre em mente o objetivo final do projeto que era a celebração do rito religioso. Gaudí visualizou a Igreja como uma Bíblia feita de pedra e que na sua construção contaria os mistérios da crença em Jesus. Para Gaudí, a Sagrada Família era um hino de louvor a Deus, no qual cada pedra era uma estrofe. O exterior do Templo representa a Igreja, através dos apóstolos, os evangelistas, a Virgem e Jesus, cuja torre principal simboliza o triunfo da Igreja; o interior alude à Igreja Universal, e o cruzeiro à Jerusalém Celestial, símbolo místico da paz. As torres na Façana do Naixement são coroadas com formas geométricas reminiscentes do cubismo, tendo sido terminadas por volta de 1930. 

Detalhes do Pórtico da Caridade

Fachada da Paixão
O Templo foi projetado para ter três grandes fachadas: a Façana do Naixement, quase terminada com Gaudí ainda em vida, a Façana da Passió (Fachada da Paixão), iniciada em 1952, e a Façana de La Glòria (Fachada da Glória), ainda por completar. Segundo o seu proceder habitual, a partir de esboços gerais do edifício Gaudí improvisou a construção à medida que esta avançava. O Templo, quando estiver terminado, disporá de 18 torres: quatro em cada uma das três entradas-portais, a jeito de cúpulas; irá ter um sistema de seis torres, com a torre do zimbório central dedicada a Jesus Cristo, de 172 metros de altura, outras quatro ao redor desta, dedicadas aos evangelistas, e um segundo zimbório dedicado à Virgem. As torres querem alcançar o céu com os contornos inspirados na montanha santa Montserrat. Numa das capelas está sepultado o corpo de Gaudí, junto aos pés da Estátua de Maria. Dependendo da tipologia das torres são usadas diferentes soluções arquitetônicas. Hoje já é possível ver os pináculos de mosaico, que coroam as torres dos apóstolos, adornados com o anel e o báculo episcopais. Em cada torre pode ser vista uma escultura do apóstolo que representa.

Fachada da Paixão

A Crucificação
A impressionante Façana do Naixement fica no Carrer de La Marina, em frente à praça que tem um lago. É preciso se afastar bastante para conseguir contemplar a Fachada por completo. Singelos detalhes compõem a impressionante Façana do Naixement e os cantos mais obscuros de sua galeria transversal. Uma engenharia impressionante está presente no Portão da Paixão, nas colunas da nave e nas imensas torres dos apóstolos – que, por incrível que pareça, serão os menores quando a Igreja for concluída. A simbologia desses elementos é a mais eloquente manifestação do gênio de Gaudí e seu amor pela natureza, e da própria identidade cultural catalã. As três fachadas (Natividade, Paixão e Glória) receberam adornos com fortes relações à natureza, ao povo e à cultura catalães, assim como seu cavernoso e aerado interior gótico moderno. 

A Verônica



Várias áreas do Templo estão designadas para representar os “santos”, as “virtudes” e os “pecados”, mas também os conceitos seculares. O simbolismo cristão está presente em toda a obra, que de forma cenográfica apresenta a vida de Jesus e a história da Fé. Com esse objetivo, o Templo foi sendo construído segundo a ideia original de Gaudí, que encenou o esquema arquitetônico com locais que evocam Jesus e os fiéis, representados por Maria, os apóstolos e os santos. Esta disposição pode observar-se nas torres, que simbolizam Jesus, a Virgem, os quatro evangelistas e os 12 apóstolos, nas três fachadas que representam a vida humana de Jesus (do nascimento até à morte), e no interior, sugerindo a Jerusalém Celestial, onde uma série de colunas dedicadas a cidades e continentes representam os apóstolos.

Detalhe da Fachada da Paixão

A Façana do Naixement é dedicada ao nascimento e primeiros anos de Cristo. Foi a primeira das fachadas a ser construída, sob intervenção direta de Gaudí. Ao estar dedicada ao acontecimento gozoso da Natividade de Jesus, esta Fachada apresenta uma decoração exultante onde todos os elementos são evocadores da vida. Centra-se na faceta mais humana e familiar de Jesus, com uma ampla profusão de elementos populares, como ferramentas e animais domésticos. Está dividida em três pórticos, dedicados às virtudes teologais: da Esperança à esquerda, da à direita, e da Caridade ao centro, com a Porta de Jesus e terminada a Árvore da Vida, um enorme cipreste de cerâmica verde coberto de pombas brancas. A Fachada culmina com as torres-campanário dedicadas a São Matias, São Judas Tadeu, São Simão e São Barnabé. Os pormenores góticos são tantos que esta construção mais parece a entrada natural de uma gruta. Repare nos anjos sem asas com os seus trompetes em bronze. Já foram identificadas mais de 36 espécies diferentes de pássaros e 30 de plantas no mosaico desta Fachada. Com formas orgânicas, pouco comuns nas fachadas de outros templos, inclui também elementos inesperados, como folhas, animais e frutas, surpreendentes e inovadores. Nas laterais da porta central, há tartarugas na base das colunas.

São Thomás Apóstolo
Na Façana da Passió as torres deste lado seguem os desenhos originais de Gaudí, mas as estátuas que representam a Paixão e Morte de Cristo, da Última Ceia à Crucificação, foram completadas em 1990 pelo escultor moderno catalão Josep Maria Subirachs. Estas estátuas são angulosas e rígidas, contrastando com o estilo fluente e orgânico de Gaudí. O contraste gerou alguma controvérsia, mas muitas pessoas consideram que o brilhante arquiteto da Catedral teria gostado que esta fosse construída por gerações diferentes trazendo diferentes estilos. Essa Fachada mostra guerreiros cujas cabeças lembram muito as chaminés de La Pedrera. Dedicada à Paixão de Jesus pretende refletir o sofrimento de Cristo na sua crucificação. Por isso concebeu uma Fachada mais austera e simplificada, sem ornamentação, onde destacasse a nudeza da pedra, semelhando um esqueleto reduzido às linhas simples dos seus ossos. A Façana da Passió fica no Carrer Sardenya, em frente à praça que não tem lago.

Apóstolos
A Fachada é sustentada por seis grandes colunas inclinadas, que semelham troncos de sequoia, sobre os quais se localiza um grande frontão de jeito piramidal constituído por 18 colunas em forma de osso, terminado por uma grande cruz com uma coroa de espinhos. As torres estão dedicadas aos apóstolos Santiago Menor, São Tomé, São Filipe e São Bartolomeu. A Façana da Passió tem três pórticos igualmente dedicados à , Esperança e Caridade: o pórtico central tem duas portas de bronze dedicadas ao Evangelho, com textos evangélicos dedicados aos últimos dias de Jesus, separadas por um mainel com a letras gregas Alfa e Ômega, como símbolo do princípio e o fim; as outras duas portas são a de Getsemani e da Coroação de Espinhos, igualmente de bronze. Frente às Portas do Evangelho situa-se a coluna com A Flagelação, que substitui a cruz inicialmente prevista por Gaudí. 

Maria com Jesus no colo
Além da decoração das torres com palavras como "Hosanna", "Excelsis", e "Sanctus", os grandes portões da Façana da Passió reproduzem textos bíblicos em várias línguas enquanto a Façana de La Glòria será decorada com palavras do Credo dos Apóstolos. De uma das torres que é aberta à visitação, é possível subir de elevador ou encarar 400 degraus. Lá de cima se tem a vista interna da Catedral, e uma linda vista das ruas de Barcelona. A Façana de La Glòria será a maior e mais monumental; é a Fachada Principal, a que dá acesso à nave central. Dedicada à Glória Celestial de Jesus, representa o caminho ascensional a Deus: a Morte, o Julgamento Final e a Glória, bem como o Inferno, para todo aquele que se afasta do ditado de Deus. Para aceder ao Pórtico da Glória haverá uma grande escadaria com um terraço onde se situará o Monumento ao Fogo e a Água, com um grande piveteiro com fogo, em representação da coluna de fogo que guiou o povo eleito, e uma fonte de água, com um jato de 20 metros de altura que se dividirá em quatro cascatas, simbolizando os rios do paraíso terreal e as fontes de água viva do Apocalipse. As portas da Fachada já estão no lugar, com frases do “Pai Nosso” em 50 idiomas diferentes.

Detalhes das torres
A escadaria criará uma passagem subterrânea na Calle Mallorca, que representa o Inferno, e estará decorado com demônios, ídolos e falsos deuses, cismas, heresias etc. O pórtico terá sete grandes colunas dedicadas aos sete dons do Espírito Santo; nas suas bases aparecerão os sete pecados capitais, e nos capitéis as sete virtudes. Assim mesmo, haverá sete portas dedicadas aos sacramentos e às petições do Pai Nosso. Figurarão também as Bem-aventuranças e as Obras de Misericórdia corporais e espirituais. Na Fachada estarão representados: Adão e Eva, como origem do ser humano; São José no seu trabalho de carpinteiro; a Fé, a Esperança e a Caridade representadas pela Arca da Aliança, a Arca de Noé e a Casa de Nazaré; a Virgem Maria; as hierarquias angélicas; e Jesus no Julgamento Final, com o Espírito Santo em forma de rosácea e Deus Pai, formando a Trindade. A Fachada completar-se-á com grandes nuvens iluminadas que conterão em grandes letras o Credo e o Gênesis, situados sobre 16 grandes lanternas dispostas em ordem ascendente. As torres serão as mais altas das três fachadas, e serão dedicadas a São Pedro, São Paulo, Santo André e Santiago Maior.

Interior da Igreja
A Sagrada Família surpreende e impressiona tanto externa como internamente. Assim que entrar, preste atenção nos maravilhosos e coloridos vitrais. O principal deles representa a Ressurreição, enquanto os laterais simbolizam santos e santuários. No grande espaço central, você terá uma sensação de harmonia com a natureza. O interior estará formado por inovadoras colunas arborescentes inclinadas e abóbadas baseadas em hiperboloides e paraboloides buscando a forma ótima da catenária. As colunas sobre as quais o Templo está apoiado são como troncos de árvores, por entre os quais os raios de sol se filtram como em uma floresta. Culminando com sua ideia da nave como uma floresta, Gaudí idealizou o teto e a abóbada como folhas de palmeira e contendo orifícios por onde entra a luz. Gaudí engenhosamente criou colunas, até então inexistentes, na forma de troncos de árvores que se ramificavam no alto. Com isso ele conseguiu fazer colunas mais finas e que transmitiam o esforço da abóbada diretamente para o solo sem precisar fazer uso de arcos e contrafortes que eram as características das Igrejas Góticas. Gaudí mais uma vez se inspirou na natureza para combinar, de forma harmônica, o estético e o funcional. Estima-se que poderá levar no seu coro 1500 cantores, 700 crianças e cinco órgãos. O plano interior é na forma de uma cruz latina e é constituída de cinco naves. Uma central e duas laterais na esquerda e duas na direita.

Interior da Igreja
O Claustro da Sagrada Família também é diferente de todos os outros já vistos. Quando estiver finalizado, rodeará todo o templo, funcionando como elemento de isolamento e proteção do meio externo. Em 1926, ano em que faleceu Gaudí, apenas estava construída uma torre. Do projeto do edifício só ficaram planos e um modelo em gesso que resultou muito danificado durante a Guerra Civil Espanhola. Desde então prosseguiram as obras: atualmente estão terminados os Portais da Natividade e da Paixão, e foi iniciado o da Glória, estando em construção as abóbadas interiores.

Vitrais









Há muitas controvérsias sobre o edifício La Sagrada Familia. Hoje novos materiais de construção têm sido usados os quais, alguns acham que Gaudí não teria usado. Quando você visitar o prédio, verá o contraste na cor das pedras da frente e de trás do prédio. Também, o estilo de construção atual parece um pouco diferente nas partes novas e antigas do prédio. Gaudí teve um papel ativo na construção da Sagrada Familia até sua morte em 1926. Frequentemente ele pedia que o trabalho fosse modificado e ajustado até que ficasse exatamente do jeito que queria. Porém, hoje, por conta da natureza dos desenhos existentes, seu trabalho está parcialmente aberto a interpretações. A interpretação dos desenhos por arquitetos atuais é bem desafiadora porque as pedras da construção atual possuem um formato irregular. Independentemente de toda controvérsia ao redor da Sagrada Familia, é um prédio realmente magnífico e uma visita obrigatória quando você estiver em Barcelona.

Colunas

Torres
O bacana é que mesmo ainda em fase de acabamento, é possível entrar para visitar a Sagrada Família inteira e até assistir às missas. No interior da Igreja ainda funciona um museu, desde 1961, que possui vários objetos como desenhos, móveis e plantas da Sagrada Família feitos por Gaudí e também maquetes de vários tamanhos e ângulos da obra. A entrada é paga e o preço depende do tipo de bilhete que você quiser. O bilhete ”Visita Panorâmica” inclui: entrada à Sagrada Família, audioguia e visita às torres. A subida nas torres da Sagrada Familia é feita de elevador e a descida por uma escada em forma de caracol não indicada para quem tiver problemas de mobilidade. A altura da escada é equivalente a um prédio de 20 andares. A experiência de visitar cada uma das torres da Sagrada Família é bastante parecida. A principal diferença está nas vistas, de distintas regiões de Barcelona, a partir de cada torre. No quesito vistas, não há uma que se destaque sobre a outra. Indico a subida na torre da Fachada da Natividade, porque permite contemplar de perto a única Fachada do Templo desenhada inteiramente por Antoni Gaudí. O bilhete “Experiência Guiada” inclui a visita com um guia. O bilhete “Vida de Gaudí” inclui: entrada à Sagrada Família, áudio guia e entrada para a Casa Museu Gaudí no Park Güell. E por fim, o bilhete “Entrada Básica” inclui apenas a própria entrada à Sagrada Família. As obras da Igreja não contam com nenhum tipo de iniciativa privada, sendo custeada única e exclusivamente pela venda de ingressos e doações. 

Torres
O horário também deve ser marcado previamente, na hora que se compra o ingresso e há ainda a opção de subir ou não em uma das torres, que acrescenta alguns Euros ao ingresso. Os horários de funcionamento da Igreja diferem de acordo com a época do ano. Uma dica para economizar com a compra do ingresso da Sagrada Família e todos os ingressos de Barcelona, Madri e toda a Espanha é comprar os ingressos antes pela Internet, que além de ser sempre mais baratos, você economiza um bom tempo que perderia nas filas das bilheterias e já viaja com os ingressos em mãos. Quem comprou o ingresso entra diretamente pela Porta da Natividade. Não precisa imprimir o ingresso, pode mostrar diretamente no celular ou tablet. No caso da Sagrada Família, uma visita acelerada não vai levar menos de uma hora (sem incluir a subida às torres). Já para quem gosta de saborear os lugares extraordinários com calma, será fácil demorar entre duas e três horas percorrendo cada cantinho da Basílica, incluindo o interessante Museu que fica no subsolo. Não existe nenhum código de vestimenta predeterminado para entrar na Sagrada Família. Mas, mesmo nos dias mais quentes do verão, não abuse dos shorts mega curtos nem das camisetas demasiadamente decotadas ou cavadas; nesses casos pode ser solicitado que se cubram um pouco.

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