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Palácio Real de Amsterdam |
As atrações turísticas de notoriedade que se localizam no
centro histórico da cidade são, exemplificando, a Oude
Kerk (Igreja Velha), que se
ergueu no século XIII, o antigo prédio
da Prefeitura, atualmente o Palácio Real e a residência onde Rembrandt
passou a sua vida. Também a prestigiosa sala de concertos Concertgebouw é sede da igualmente famosa orquestra sinfônica, a Orquestra Real de Concertgebouw, que deu
seu primeiro concerto em 1888. Passear de bicicleta por essa cidade plana e
repleta de ciclovias é o melhor jeito de conhecer belezas arquitetônicas que
vão do estilo gótico às linhas modernas do Museu Van Gogh. Há
numerosos edifícios, igrejas, praças e pontes que merecem uma visita. Uma data bem interessante para visitar
a cidade é o Dia do Rei, em abril.
Neste dia todos os habitantes da cidade vendem nas ruas todo tipo de coisas,
principalmente objetos de casa que já não utilizam. A cidade transforma-se em
mercado e numa verdadeira festa e as ruas ficam abarrotadas de gente vestida da
cor da casa real, o laranja.
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Rijksmuseum |
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Pista de patinação no gelo na Museumplein, em frente ao Rijksmuseum |
Uma boa forma de se
achar pela cidade é usar a Praça Dam como referência. Ela é o principal
ponto de encontro na região e endereço do Palácio
Real de Amsterdam, construído entre 1648 e 1665. Ali também estão lojas,
cafés e museus. A Praça Dam fica
no Centro Histórico de Amsterdam e abriga prédios importantes
da cidade, como a Nieuwe Kerk (a Igreja Nova), além do Monumento Nacional, um obelisco
construído em homenagem às vítimas da Segunda
Guerra Mundial. É lá que acontecem os principais eventos de rua da cidade e
onde se instalam os parques de diversão que passam por Amsterdam.
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Rijksmuseum |
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Rijksmuseum |
A vibração cultural não
deixa por menos, Museumplein é a área
de maior concentração de museus de Amsterdam
e alguns dos museus mais importantes da Europa,
como o Van Gogh, o Rijksmuseum, o Hermitage Amsterdam, e
o Stedelijk Museum. É lá que fica a
notável escultura “I AMSTERDAM”,
onde pessoas do mundo inteiro posam nas mais loucas posições, em cima, ao lado
e por trás das letras gigantes que compõem a estrutura. Após uma reforma que
durou uma década, o Rijksmuseum é o
lar das mais renomadas obras de pintores como Rembrandt (incluindo “The Night Watch” – A Ronda Noturna), e
muitos outros mestres como Frans Hals, Jan Steen e Jan Vermeer. O arquivo ainda
conta com porcelanas de Delft, peças reluzentes de ouro e prata, trajes e
vestuários históricos, móveis pertencentes a realeza e muito, muito mais. A
galeria onde ficam expostas as obras dos grandes mestres da pintura, é menos
lotada no final da tarde. O Museu também conta com um item que as crianças
adoram, um avião bimotor de 1917 que fica localizado na parte superior da ala
oeste.
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Archeologisch Museum |
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Museumplein |
O Museu Van Gogh possui uma grande quantidade de trabalhos do artista
plástico neerlandês ao qual é
atribuída a sua autoria. A maior coleção do mundo de pinturas e desenhos do
artista é exposta aqui; incluindo quadros famosíssimos como: “Os Comedores da Batata”, “Os Girassóis”, e muitos outros. Existem mais de 200 pinturas ao todo, além de desenhos,
cartas e obras de outros artistas que inspiraram Van Gogh. Frequentemente há
exposições especiais com obras famosas de outros museus ou colecionadores do
mundo a fora. Elegantemente renovado após um longo período fechado, o Stedelijk expõe arte moderna e
contemporânea da cidade. A maior
parte do acervo é século XX; a curadoria do Stedelijk conseguiu reunir trabalhos de movimentos super bacanas de
arte antes mesmo que o resto do mundo os conhecesse – tais como pinturas e
trabalhos de grandes nomes como Mondrian, Kandinsky e Malevich. Há uma coleção
rica de design e arte interativa. O Tropenmuseum
é local de conteúdo de coletânea artística do Extremo Oriente, do Oriente Médio,
do Subcontinente Indiano e dos países
da América Latina e da África que se localizam por entre os trópicos.
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Tropenmuseum |
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Tropenmuseum |
O obscuro período da Segunda Guerra Mundial está
representado na Casa de Anne Frank,
local no qual a jovem escreveu o famoso diário com os relatos das angústias de
viver escondida durante a ocupação nazista. Os quartos no sótão onde a família
judia Frank se escondeu durante a Segunda
Guerra Mundial estão vazios, apenas com as fotos de revistas coladas nas
paredes pela própria Anne durante os anos que ela esteve escondida. Mas mesmo
depois de tanto tempo, o lugar de certa forma preserva a angústia e tristeza
vivenciados ali. Os quartos no térreo, que abrigava escritório da empresa de
seu pai, foram restaurados em estilo de época; o diário original e outros
manuscritos estão expostos no local. A Casa
de Anne Frank é um destino
turístico muito popular, bem como
o Hortus Botanicus Amsterdam,
fundado no começo da década de 1960, um dos mais antigos jardins botânicos do mundo, com muitas antigas e raras
espécies, entre as quais está a planta de café da qual saiu o ramo que serviu como
base das plantações na América Central e América do Sul (o ramo foi um presente de Luís XIV de França e foi levado a
colônia francesa de Martinica em 1714, onde frutificou).
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