quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Curitiba - Bosque Alemão

Oratório de Bach no Bosque Alemão
Nossa próxima parada foi no Bosque Alemão, antiga chácara da família Schaffer. Inaugurado em 1996, o Bosque Alemão homenageia a cultura e as tradições que os imigrantes alemães trouxeram para Curitiba. É um memorial a esses imigrantes que chegaram à cidade a partir de 1833 e muito contribuíram para o estilo de vida dos curitibanos. Situado em uma área de fundo de vale com 38 mil metros quadrados, no Bairro Vista Alegre (Jardim Schaffer), local onde no final do século XIX a família que deu nome ao bairro era responsável por uma leiteria famosa na região e é formado por densa mata nativa. 

Oratório de Bach no Bosque Alemão

Torre dos Filósofos
O Bosque é rico em atrações. Conta com equipamentos relacionados à cultura germânica, como o Oratório de Bach, réplica de uma igreja presbiteriana de estilo neogótico que existiu no Bairro do Seminário, em 1933, e é uma homenagem ao compositor alemão Johann Sebastian Bach, que foi um organista e compositor alemão do período barroco, mestre na arte da fuga do contraponto e da música coral ele é um dos mais prolíficos compositores da história da música ocidental. Muitas de suas obras refletem uma grande profundidade intelectual, uma expressão emocional profunda e, sobretudo, um grande domínio técnico em grande parte responsável pelo fascínio que diversas gerações de músicos demonstraram por Bach. Ainda abriga uma sala de concertos, com capacidade para 100 pessoas, lanchonete com várias mesas ao ar livre onde se pode apreciar o lindo visual e desfrutar da cozinha alemã com tortas doces e salgadas, bolachas, cafés, dentre outros produtos, Guarda Municipal e sanitários. Tem um palco ao ar livre que pode ser utilizado para apresentações artísticas.


Curitiba vista do Mirante da Torre dos Filósofos no Bosque Alemão

Casa da Bruxa no Bosque Alemão
O Bosque é rico em atrações. Conta com equipamentos relacionados à cultura germânica, como o Oratório de Bach, réplica de uma igreja presbiteriana de estilo neogótico que existiu no Bairro do Seminário, em 1933, e é uma homenagem ao compositor alemão Johann Sebastian Bach, que foi um organista e compositor alemão do período barroco, mestre na arte da fuga do contraponto e da música coral ele é um dos mais prolíficos compositores da história da música ocidental. Muitas de suas obras refletem uma grande profundidade intelectual, uma expressão emocional profunda e, sobretudo, um grande domínio técnico em grande parte responsável pelo fascínio que diversas gerações de músicos demonstraram por Bach. Ainda abriga uma sala de concertos, com capacidade para 100 pessoas, lanchonete com várias mesas ao ar livre onde se pode apreciar o lindo visual e desfrutar da cozinha alemã com tortas doces e salgadas, bolachas, cafés, dentre outros produtos, Guarda Municipal e sanitários. Tem um palco ao ar livre que pode ser utilizado para apresentações artísticas.


Casa da Bruxa no Bosque Alemão

Passarelas em madeira no Bosque Alemão
Do jardim externo projeta-se a passarela de madeira ligada ao mirante, o qual está situado a Torre dos Filósofos, uma torre com 15 metros de altura que, como os outros dois equipamentos, possui estrutura em troncos de eucalipto, onde é possível observar a mata e parte da cidade de Curitiba. A vista no alto do mirante é de impressionar. O Bosque Alemão oferece um dos melhores pontos de Curitiba para observar a cidade junto a Serra do Mar. A Torre foi feita em homenagem à cidade paranaense e pensadores da filosofia alemã como Immanuel Kant, Friedrich Nietzsche e Hannah Arendt, entre outros.  Descendo a Torre, chega-se ao Caminho dos Contos, trata-se de uma trilha feita de paralelepípedos no interior do Bosque que conduz o visitante à outra extremidade no ponto mais baixo do terreno.

Trilha João e Maria no Bosque Alemão
No meio do percurso, que conta a história de “João e Maria” dos irmãos Grimm através de painéis de azulejo, situa-se uma biblioteca denominada Casa da Bruxa (ou Casa de Contos), que é um espaço reservado para desenvolver o interesse pela leitura no público infantil. Diariamente, dezenas de crianças visitam o espaço e participam da “Hora do Conto”, onde bruxas e fadas fazem a leitura teatralizada de contos infantis. De segunda a sexta, o local agenda encontros para grupos de escolas, hospitais e ações sociais. Turistas só podem participar se a casa não tiver atingido sua capacidade máxima.

Conto "João e Maria"
dos Irmãos Grimm
Em meio à trilha, é possível avistar algumas espécies de animais como gambá, beija-flor, sabiá, pula-pula, bispo, limpa-folhas e morcego, que transitam livremente pelo parque. Na mata, são encontradas espécies de plantas como canela, espora de galo, guabiroba, açoita-cavalo, timbó, pitangueira, paineira e pinus. Ao final da trilha, chega-se ao último equipamento: o pórtico que reconstitui o frontão da Casa Milla que, construída no início do século XIX na antiga Rua Antônio Barbosa Gomes Nogueira, hoje Rua Barão do Serro Azul, no Setor Histórico de Curitiba, representa um dos principais exemplares da arquitetura da imigração alemã. A varanda utilizada na réplica é a original. Lugar bonito para fotografar, com bancos, muitas flores e muito verde à sua volta.

Pórtico do Bosque Alemão









São duas entradas: uma pelo portal, na Rua Francisco Schaffer, e outra pelo Oratório de Bach, na Rua Nicolo Paganini. Se você estiver com crianças, comece pela entrada do Oratório de Bach, pois quando começar a trilha poderá acompanhar a história de João e Maria por meio de painéis de azulejos e chegará até a Casa da Bruxa, onde a bruxa conta histórias às 11, 14 e 16 horas (sábados, domingos e feriados). Um lugar calmo, fresco, com certo toque “mágico” para as crianças. Mas se isso não for importante para você, pode começar pelo portal, sem problemas. Há acesso para deficientes físicos apenas na parte superior ou na fachada da Casa Milla. Não é possível descer o mirante e seguir a trilha. Não possui banheiros equipados para deficientes, e não possui infraestrutura para atividade física. Como fica fora do centro e longe de outros pontos turísticos não tem como ir a pé.


Pórtico do Bosque Alemão

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