Avenida Beira Mar |
Terminamos nossa estadia no Paraná. Voltaremos em Curitiba tantas e quantas vezes tivermos
vontade. Ainda pretendo visitar todos os pontos
turísticos da Linha Turismo.
Partimos para Florianópolis, também
conhecida como Floripa, onde
ficaríamos mais uma semana e passaríamos o réveillon. Floripa é outra cidade que não me canso de visitar, no entanto
desta vez o stress foi muito grande. A distância entre Curitiba e Florianópolis
é de 303 quilômetros, o que dá mais ou menos três horas e meia de carro.
Gastamos nada mais nada menos que nove horas para percorrer esta distância.
Parece que o Brasil inteiro resolveu
passar o réveillon em Floripa. O congestionamento
era monstruoso e para manter dois adolescentes dentro do carro foi preciso
muito “jogo de cintura” (vocês se
lembram, não é? Estávamos em oito).
Decoração de Natal na Avenida Beira Mar |
Residencial da Família |
Já
fomos para Florianópolis várias
vezes, em congressos, de férias ou só de passagem, no inverno ou no verão, na
temporada de férias e fora de temporada também e sempre nos hospedamos na Praia dos Ingleses, que fica no norte
da ilha, em hotel, pousada ou residencial. Desta vez alugamos dois apartamentos
no Residencial da Família, que é
administrado pela Dona Gilza e sua filha Gerusa. Quando chegamos ao
residencial, mais uma chatice, não tinha luz, tudo escuro. Aliás, todo o norte
da Ilha de Florianópolis estava sem
luz devido ao excesso no consumo de energia elétrica. Luz de velas e banho frio.
Como todos os restaurantes estavam às escuras, resolvemos cozinhar alguma coisa
no apartamento mesmo, apesar do cansaço da viagem demorada. Conseguimos comprar
alguma coisa no mercadinho que fica em frente ao residencial e pronto. Outro
dia outra história.
Jardins bem cuidados da Praia dos Ingleses |
Praia dos Ingleses |
O
Residencial da Família fica a cerca
de 100 metros da praia, uma facilidade e tanto. Fizemos as compras para o café
da manhã e depois fomos reservar o bar de beira de praia onde passaríamos o
réveillon. O local que tínhamos passado o réveillon há uns seis anos antes, já
estava com as reservas esgotadas. Procuramos outro bar que estava inaugurando
naquela temporada, parecia um bom lugar, na praia e com uma boa visão da queima
de fogos. A reserva dava direito à ceia, frutas, bebidas e um espumante por mesa.
Resumo da ópera: o réveillon foi uma droga, venderam mais mesas que cabia no
lugar, a comida acabou antes da hora, a fila para servir o prato era enorme,
desisti logo e ainda por cima clonaram o cartão de crédito do meu marido,
reclamação geral e quase briga. Fomos para a areia com nossa garrafa de
espumante ver a queima de fogos, desejar coisas boas para a família, pular sete
ondas e de volta para casa.
Praia dos Ingleses |
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